Nazismo é um termo relativo à sigla NAZI do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães de Adolfo Hitler e seus asseclas. Por sua vez, o nazismo alemão é uma doutrina irmã do fascismo disseminado na Espanha de Franco, na Itália de Mussolini, em Portugal de Salazar e em outros países europeus.
Defensores de um Estado totalitário, um regime de partido único, a planificação estatal da economia e o extermínio físico dos opositores, nada mais igual que o stalinismo soviético e suas vertentes mundiais (maoísmo, castrismo, chavismo etc.).
Quando em seu exílio no México motivado pela perseguição da ditadura genocida stalinista, Leon Trotski, o criador do Exército Vermelho russo, foi indagado sobre a diferença entre o comunista Stalin e o líder nazista, o revolucionário russo foi objetivo ao dizer que Hitler era inteligente.
Uma outra característica dessas doutrinas ideológicas é a deturpação permanente da realidade. Como disse Goebbels, "Uma mentira reptida mil vezes se transforma em verdade". E é isso que o Brasil vivencia cotidianamente com a esquerdopatia nacional que, uma vez falha no extermínio físico de Bolsonaro, tenta destruir a imagem da maior liderança da direita do País com uma sucessão de mentiras em um jogo onde quando uma mentira é derrubada se coloca ardilosamente outra para ocupar o seu espaço.
Da mesma forma que tentaram ligar Bolsonaro ao assassinato de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes - e hoje estão caladinhos porque a principal linha de investigação aponta para um político aliado do PT no Rio de Janeiro - agora tentaram ligar Bolsonaro ao assassinato dos médicos na Barra da Tijuca, na capital carioca, pelo fato de um deles ser irmão de Sâmia Bonfim (PSOL/SP), a deputada federal Rivotril.
Mas da mesma forma que a mentira sobre o assassinato da vereadora caiu - embora depois de muito tempo -, essa nova tentativa de ligação foi enterrada rapidamente. Isso porque a polícia aponta a morte como resultado de um engano de membros do Comando Vermelho (CV) que foram matar um miliciano que mora próximo ao local e que fisicamente se parece com um dos três médicos mortos - um quarto foi rapidamente socorrido e conseguiu sobreviver.
Quando a deputada Jandira Feghali (PCdoB) atribuiu os três assassinatos ao fascismo, ela estava correta, mas atirando na direção errada. Realmente o CV é uma organização fascista e aliada da esquerda e do lulopetismo com quem mantém um diálogo cabuloso.