Prefeitos chorando, políticos e artistas arrependidos e agora dois representantes do show business da fútil lacração dão traços ao quadro do arrependimento lulopetista. O tempo não está nada bom para o youtuber Felipe Neto e para o ex-BBB Jean Wyllys.
Lulopetistas de carteirinha e de babador e, evidentemente, detentores de um ódio execrável por Bolsonaro e pelo bolsonarismo, Felipe e Jean começam a pagar pelos seus pecados desarrazoados.
O milionário Felipe Neto que só conhece a pobreza por nome e por ser um pesadelo distante, disse ontem (30.09), em seu canal do YouTube, que vai dar um tempo em seu perfil. Motivo: perda de patrocinadores. Aliás, chegou a dizer que chegou a zero de patrocínios. Segundo ele, patrocinadores não querem ver seu nome associado à sua lacração contra Bolsonaro. Em suas palavras, "nenhuma empresa que opera aqui no Brasil queria vincular sua imagem a um cara que estava sendo odiado por, sei lá, 25% dos eleitores".
Bem, se fossem só 25% dos eleitores, certamente Felipe não teria perdido todos os patrocinadores. Fico imaginando como serão, nesses dias atuais, os momentos de tédio na mansão milionária do garoto ricaço lacrador. Como um bom defensor da esquerda, deveria convidar os sem terras para socializar sua luxúria em um evento social lúdico e grotesco. Nesse caso, poderia ser que os invasores de terra tomassem sua casa de assalto em nome de expropriação social do capital em nome da coletividade socialista.
Já o socialista Jean Wyllys, ex-BBB, ex-PSOL e ex-deputado e sempre alarmista, vive o pesadelo do belo sonho não realizado. Depois de renunciar em 2018 ao mandato congressista por ser denunciado exaustiva e exacerbadamente como pedófilo, nas redes sociais, cuspiu em Cuba, virou as costas para a Venezuela, urinou na China e foi viver, como um bom socialista caviar, na Alemanha e na Espanha.
Depois de torcer contra o Brasil e pela Argentina na Copa América de 2021, onde no dia 10 de julho os argentinos se sagraram campeões, Wyllys vislumbrou o retorno ao Brasil lembrando que era brasileiro.
Com a diplomação de Lula e a ascensão da primeira-cuidadora Janja, Wyllys viu seu retorno se transformar em realidade. Convidado pela mulher do presidente - que zombou do sofrimento do povo gaúcho enquanto dançava na Índia - para um cargo de alto escalão na Secretaria de Comunicação Social (SECOM), que tem à frente o ministro petista Paulo Pimenta, o ex-BBB chegou ao Brasil no dia que o STF decidiu pela inelegibilidade de Bolsonaro.
Wyllys, em seu afã de ser um lacrador da Comunicação oficial do Brasil, filiou-se ao PT e, pensando estar no alto do salto do pulo do gato, passou a atacar gregos e troianos, ou melhor, gaúchos e baianos. Logo angariou antipatia dentro do próprio governo do seu novo partido e dentro da Secretaria da qual faria parte.
Seu ataque HOMOFÓBICO ao governador tucano gaúcho Eduardo Leite foi o estopim de uma crise que já estava sendo gerada. Assim, Wyllys ganhou não só um processo por homofobia, mas também a perda do cargo para o qual se abalara da Europa para o Brasil.
Embora o presidente Lula já tenha homofobicamente falado das "companheiras de grelo grande" e declarado que Pelotas/RS como "exportadora de viados", não fica nada bem para a presidência da República ter no centro de sua Comunicação uma pessoa destemperada que agiu homofobicamente contra um governador brasileiro.
Acuado, desprezado e despeitado, Wyllys declarou que o fato de não ter assumido um cargo na SECOM foi um livramento. O interessante é que o socialista caviar só conseguiu enxergar isso depois de expulso sem sequer ter entrado. Dor de cotovelo também é um componente da política.