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Política

Por que o chavismo teme eleições limpas: pesquisa mostra larga vantagem de opositora sobre Maduro

María Corina Machado tem 68% das intenções de voto para as primárias da oposição e 47,2% contra apenas 13,5% de Maduro para a eleição presidencial.

Publicada em 05/09/23 às 04:31h - 633 visualizações

Gazeta do Povo


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Por que o chavismo teme eleições limpas: pesquisa mostra larga vantagem de opositora sobre Maduro
No centro, María Corina Machado  (Foto: Reprodução)

Uma pesquisa mostrou que a ex-deputada María Corina Machado é a grande favorita para vencer não só as primárias da oposição da Venezuela, que serão realizadas em 22 de outubro, como para derrotar o ditador Nicolás Maduro na eleição presidencial de 2024.

Segundo um levantamento da consultoria ORC, Machado tem 68% das intenções de voto para as primárias da oposição. O segundo colocado, Henrique Capriles, teria somente 7,3%. Numa simulação para um confronto com Maduro, a ex-deputada teria 47,2% dos votos, contra apenas 13,5% para o ditador venezuelano.

A pesquisa foi realizada de 28 de julho a 5 de agosto, com 1.111 venezuelanos entrevistados, e tem margem de confiança de 95% e margem de erro de 2,5% para mais ou menos.

“Dados os números de María Corina, penso que o partido no poder [PSUV] vai dizer, ‘Olha, não posso permitir que haja primárias’, dados os números que [ela] está apresentando. ‘Não posso permitir, não devo permitir que haja primárias porque isso me afastaria do centro de decisão, porque o povo também aposta numa renovação da liderança’”, afirmou o diretor da ORC, Oswaldo Ramírez, em entrevista ao site argentino Infobae.

Ramírez faz referência aos métodos da ditadura chavista para tentar sabotar as primárias da oposição: além de inabilitar candidatos oposicionistas, como a própria Machado, a ditadura venezuelana tem permitido, promovido e incentivado agressões contra esses políticos e fez uma manobra para que um novo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) fosse designado.

O novo presidente do órgão, Elvis Amoroso, é filiado ao partido de Maduro e foi o controlador-geral que inabilitou Machado e outros oposicionistas.




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