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Política

Lula quer financiar eleição da esquerda argentina com o dinheiro da economia brasileira

O dinheiro do povo brasileiro a serviço da crise argentina.

Publicada em 04/09/23 às 10:30h - 870 visualizações

Fábio Souza Tavares


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Lula quer financiar eleição da esquerda argentina com o dinheiro da economia brasileira
 (Foto: Fotomontagem a partir de charge de Nani)

Com a volta de Lula à presidência, volta toda a prática parasitária do PT que deu um prejuízo de trilhões de reais para a economia brasileira em dinheiro que foi "aplicado" em ações contrárias aos interesses nacionais. Exemplo disso é o empréstimo de vultosas quantias, a fundo perdido, para países que nos deram calote no governo Dilma Rousseff e agora recebem novamente o aval do governo federal para contrair novos empréstimos que, como dantes, serão a fundo perdido.

Um desses empréstimos anunciados será para FINANCIAR A CAMPANHA ELEITORAL DO CANDIDATO DA ESQUERDA ARGENTINA. Em outras palavras, o dinheiro do povo brasileiro, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), servirá para que a crise argentina não exploda até as eleições presidenciais do País.

Argentina, que já teve um padrão de vida comparado ao da Europa desenvolvida, vive uma profunda recessão com hiperinflação e desemprego estrutural, sendo um dos países mais pobres do mundo na atualidade.

Alberto Fernández, presidente argentino do Partido Justicialista (PJ) e amigo ideológico de Lula, lançou como candidato à sua sucessão o ministro da Economia Sergio Massa que enfrenta uma das piores crises econômicas do País.

Segundo Júlia Barbon, correspondente do Folha de São Paulo em Buenos Aires, capital argentina, "Sete em cada dez argentinos dizem que sua vida piorou no último ano, oito desaprovam o governo de Alberto Fernández, nove estão insatisfeitos com a política econômica, e mais da metade considera a inflação o principal problema da Argentina". Essa é a análise da jornalista que escreve para um dos principais jornais defensores de Lula.

Acontece que se a crise aumentar ainda mais - nada é tão ruim que não possa piorar -, o plano de uma Argentina esquerdista morrerá. Nas prévias eleitorais, os candidatos que saíram à frente foram de direita: Javier Milei, da Coligação A Liberdade Avança, foi o primeiro colocado com 30,04% dos votos e Patricia Bullrich, da Coligação Juntos Pela Mudança, ficou em segundo lugar com 28,27%.

Márcio Resende, correspondente da Radio France Internationale (RFI) em Buenos Aires, disse que o governo Lula, além do gasoduto do país vizinho, financiará as exportações brasileiras à Argentina com garantia em yuans chineses, ou seja, em moeda chinesa.

Essa postura de Lula visa fortalecê-lo no contexto dos BRICS, uma vez que com a direita argentina no poder o país vizinho não entrará no bloco econômico de esquerda, e avançar rumo a construção de um bloco de esquerda forte no Cone Sul e em toda a América Latina. Ou seja, Lula financiará um candidato da oposição, o atual ministro da Economia Sergio Massa, com o dinheiro do povo brasileiro.

Voltamos novamente ao passado sombrio. Enquanto prefeitos choram mendigando aumento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), enquanto seguem os cortes de verbas na Saúde, na Educação e em outras áreas, enquanto os lucros das estatais despencam, enquanto o Brasil sai de um superávit primário para um déficit espantoso e mais de 400 mil empresas fecham as portas, Lula manda dinheiro para financiar a campanha de seus amigos argentinos. E quem paga a conta é você.

P. S.: Não podemos esquecer que o retorno de Lula também trouxe a possibilidade das empreiteiras envolvidas no escândalo da Lava Jato voltarem a receber dinheiro do governo brasileiro. Para isso, o ministro Fernando Haddad (PT) esteve reunido com executivos da Novonor (ex-Odebrecht), Andrade e Gutierrez e outras empreiteiras corruptas em Luanda, capital de Angola. Segundo informações, US$ 100 milhões podem ser liberados para essa nova farra das propinas.




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