A ministra do Meio Ambiente Marina Silva disse que os dados catastróficos do segundo mês do governo Lula (PT) sobre o desmatamento na Amazônia - o maior da série - é uma revanche dos que perderam a eleição. Ora! Mas o que dizer do recorde histórico das queimadas na Amazônia em 2006 quando Marina já estava há 4 anos à frente do Ministério?
Recordista em queimadas e em desmatamento, mentirosa por vocação como o seu presidente Lula (120 milhões de famintos no Brasil; 30 milhões de meninos de rua), Marina, assim como o seu chefe, atribui aos outros os fracassos do atual desgoverno que já produz dados econômicos negativos para a Nação. Assim, quando falta respostas verdadeiras, o discurso ideológico substitui a realidade.
Ideologicamente defensora da tese que a Amazônica é o pulmão do mundo - desmentida várias vezes pelos mais sólidos argumentos científicos -, Marina esteve segunda-feira e terça-feira (27 e 28.02) com o assessor especial da Presidência da República dos Estados Unidos da América para o Clima, o político John Kerry, que veio ao Brasil declarar que a Amazônia "é um tesouro extraordinário [que] pertence a todos".
De saia justa, Marina teve que dizer que a Amazônia é do Brasil, destoando da política internacional dos governos petistas no bioma que sempre privilegiou a presença de estrangeiros explorando nossas riquezas naturais em detrimento do desenvolvimento sustentável da região através dos seus habitantes; o que demonstra que a soberania nacional e a ecossustentabilidade são discursos da esquerda para os dias de festa.