Virgílio permaneceu no PSDB por 33 anos, mas deixou a sigla no ano passado, em virtude de discordâncias. “Me machucava bastante o coração ver aquele que já foi o melhor — e de mais significativo legado — partido da história republicana brasileira se descaracterizar e se ir transformando numa agremiação parecida com tantas outras, filhas da mesmice, da irrelevância e da mediocridade”, escreveu Virgílio, em sua carta de despedida da legenda.
Em meio às declarações polêmicas de Lula, a imprensa e parlamentares têm cobrado uma postura de Geraldo Alckmin. Durante o período de transição de governo, o vice-presidente foi o responsável por coordenar o processo. Após o governo tomar posse, em 1° de janeiro, Alckmin adotou uma posição mais reservada, sobretudo em momentos mais inflamados, como a mais recente queda de braço entre Lula e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.