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Política

Institutos idolatrados pela TV Globo erraram feio

Pesquisas eleitorais foram criminosas.

Publicada em 03/10/22 às 10:09h - 271 visualizações

Fábio Souza Tavares


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Institutos idolatrados pela TV Globo erraram feio
Institutos badalados na grande mídia erraram por longe das margens de erro  (Foto: Fotomontagem/Fábio Souza Tavares)

"Olha, foi uma diferença muito grande, muito grande. Antes havia a discussão sobre as duas metodologias de pequisa, por telefone e presencial, e havia a ideia de que a presencial capturava melhor o fenômeno [de intenção de votos]. Mas, olhando para os estados e para a apuração dos votos presidenciais, as duas [metodologias] erraram feio", disse Pablo Ortellado, professor de gestão de políticas públicas na USP, em entrevista à BBC News Brasil.

Essa também foi a constatação do lulopetismo que embalado nas pesquisas dos institutos sacralizados pela grande mídia tradicional acreditava em vitória no primeiro turno.

Institutos como o IPEC (antigo IBOPE que mudou de nome porque perdeu a credibilidade), o IPESPE, o Datafolha e a pesquisa Genial/Quaest agiram criminosamente com pesquisas falsas para induzir o eleitorado brasileiro e reforçar a campanha do voto útil que favoreceu Lula e esvaziou a campanhade Ciro.

O IPESPE foi desmoralizado antes mesmo das eleições de ontem (02.10), chegando a divulgação de suas pesquisas suspensas pela XP Investimentos, empresa financeira de um CEO amigo de Lula. O empresário que contratou as pesquisas teve receio de divulgá-las após enxergar o alto grau de desencontro com a realidade.

Da mesma forma, o IPEC, o Datafolha e a Genial/Quaest erraram feio e por longe das margens de erro atestando sua inconfiabilidade e a ausência de critérios científicos nas pesquisas apresentadas.

A Genial/Quaest apresentou uma pesquisa a quatro dias das eleições apontando Lula com 50,5% dos votos válidos com forte tendência a ampliar a vantagem, enquanto apresentava o presidente Jair Bolsonaro com apenas 38%.

O IPEC apresentou uma pesquisa a seis dias das eleições mostrando Lula com 52% e Bolsonaro com 37%. Esse mesmo instituto mostrou Cláudio Castro (PL), governador reeleito do Rio de Janeiro, com apenas 44% dos votos válidos, o que significou um erro de 11%.

Dois dias antes da eleição, o Datafolha apresentou pesquisa apontando o petista com mais de 50% dos votos válidos e Bolsonaro com apenas 36%.

Qual o caráter científico dessas pesquisas? Será que uma considerável parcela do eleitorado brasileiro vai continuar acreditando nessas fakes news desses institutos ou o IPEC terá que mudar de nome novamente? A serviço de quê está a manipulação dos dados que levaram à desinformação? Eis a questão.

Diante dessa situação, o professor Pablo Ortellado, opositor ferrenho de Bolsonaro, concluiu: "Mas a credibilidade dos institutos, que já era colocada em xeque pelos bolsonaristas, agora é colocada pelo resto da sociedade".




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