Mais uma vez, o ex-presidente Lula (PT) queima a língua e volta atrás mentindo para desfazer mais uma de suas aberrações. Desta feita, o presidenciável petista disse que os manifestantes pró-Bolsonaro do 7 de Setembro eram nazistas, pessoas brancas e ricas.

O mais imbecil dos imbecis sabe que é impossível que os milhões que lotaram a Esplanada do Ministério em Brasília, a Avenida Paulista em São Paulo, a praia de Copacabana no Rio de Janeiro e em outros lugares em outras centenas de municípios do País, a exemplo de Juazeiro do Norte e Fortaleza, no Ceará, sejam pessoas brancas, ricas e racistas, como mentirosamente afirmou o petista.

Vendo a repercussão negativa do seu discurso ideológico de ódio, imediatamente voltou atrás dizendo que estava se referindo a quem estava no palanque ao lado de Bolsonaro (PL). Mais uma vez usou a tática desgastada do desdizer para poder sobressair-se. Foi assim com o Mensalão, com o Petrolão, com todos os escândalos de corrupção do seu governo e, mais recentemente, quando disse que policial não era gente.

Apesar do seu falso discurso, não se viram negros, indígenas e pobres em seu casamento de luxo que só foi frequentado por empresários de pele clara e políticos corruptos.

Ao tentar dar continuidade à farsa do discurso ideológico pré-fabricado de uma imagem distorcida do presidente da República, Lula "esquece" de dizer o que em 3 anos o governo Bolsonaro fez para inclusão de pessoas de alguns grupos com necessidades especiais como, por exemplo, o aposento vitalício de todas as crianças nascidas com microcefalia (a maioria nasidas na Era Dilma, por conta da Zika) e a Lei Romeo Mion (Lei nº 13.997) direcionada às pessoas autistas e que teve o engajamento direto da primeira-dama Michelle Bolsonaro que foi prestigiada e agradecida publicamente pelo apresentador Marcos Mion que hoje está à frente de um programa vespertino na TV Globo.

Em verdade, Lula quis desqualificar as manifestações gigantescas do 7 de Setembro em prol de Bolsonaro onde milhões de pessoas, de famílias, de gente pacífica e ordeira, entoaram o Hino Nacional com a bandeira do Brasil vestidas de verde e amarelo, porque não conseguiu ainda, nas eleições de 2022, juntar um público de peso.

Lula, a esquerda e a imprensa declaradamente oposicionista passaram mais de um mês aterrorizando a população brasileira dizendo que as manifestações pró-Bolsonaro do Dia da Independência seriam violentas e terroristas. O objetivo era esvaziar o apoio das ruas ao presidente da República. Mas, ao contrário dos atos do lulopetismo onde os militantes queimam a Bandeira Nacional, depredam equipamentos públicos, queimam monumentos e protagonizam atos de violência moral, psicológica e física, nas manifestações bolsonaristas do 7 de Setembro, mesmo com todo o mar de gente registrado em vários cantos do País, não aconteceu sequer um tapa ou uma cuspida na cara. E isso Lula não suporta.

Em vez de estigmatizar os milhões de manifestantes que saíram às ruas para gritar "Mito", o petista deveria também escolher um dia que fosse ideal para tentar, a muito custo, colocar ao menos 10% do que Bolsonaro conseguiu colocar no dia 7. Que pena que o 1º de abril ficou para trás.