Embalados em uma mentira, os atos anti-Bolsonaro de ontem (11.08) foram um extraordinário fracasso. Chamados em nome da "democracia" - a "democracia" de uma minoria que incendeia monumentos históricos, invade igreja e quer os meios de comunicação e as redes sociais controlados e censurados - não conseguiu reunir quem verdadeiramente defende o espírito democrático do País: O POVO.
Em São Paulo, na USP, militantes vermelhos e tucanos se abraçaram e discursaram só para militantes. A militante de esquerda Bárbara Gancia, jornalista e colunista da Folha de São Paulo que estava presente, escreveu em seu Twitter: "Volto pessimista do ato no Largo S. Francisco. Pouquíssima gente, média de idade, a minha, pouquíssimos jovens, os mesmos intelectuais de ideias mofadas de sempre e zero vibração".
Em Brasília, foi diferente. Ou seja, um pouco pior. Talvez não estivesse presente nem toda a militância de esquerda ou essa miltância reduziu no Planalto Central.
Em Natal, capital potiguar, a mesma coisa (VEJA O VÍDEO). E assim por diante.
O lulopetismo não embala mais. As novas gerações conheceram o lulopetismo da corrupção e da cadeia. As gerações anteriores, como a minha, descobriram a verdadeira face do partido que discursa democracia mas apoia ditaduras em todo planeta. Como diz o ditado, é possível enganar muita gente por muito tempo, mas não se pode enganar todo mundo o tempo todo.