Desesperado com a verdadeira pesquisa das ruas onde Lula não consegue reunir a mesma quantidade de apoiadores que reúne o presidente Bolsonaro, o lulopetismo tem apelado para todo tipo de prática, muitas delas requentadas como a incitação do ódio e da divisão social e as tentativas permanentes de estigmatizar seus oponentes lhes atribuindo práticas e posturas próprias do setor majoritário da esquerda brasileira.
Depois de Lula incitar a militância a invadir casas e condomínios de deputados federais e as escolas dos seus filhos, depois do lulopetismo incitar invasões a supermercados, depois de Lula agradecer a um petista pela tentativa de assassinato de um opositor em São Bernardo do Campo, eis que tentaram atribuir ao presidente Bolsonaro a ação do policial que culminou na morte de um guarda civil em Foz de Iguaçu, quando a própria família do morto conversou cordialmente com o presidente da República e repudiou a utilização política do acontecimento pelo PT e pela esquerda. Mas esse comportamento sociopata é típico de um chefe e uma militância que coloca a ideologia acima dos verdadeiros sentimento. Basta lembrar que Lula transformou o velório de sua mulher Marisa em palanque eleitoral.
Mas as duas últimas do lulopetismo foram para chamar a atenção da forma mais apelativa possível. Contra Bolsonaro, a incitação de assassínio e a nudez escancarada.
Reaplicando uma prática do feminismo de esquerda, uma mulher completamente pelada, somente com uma bota preta de cano alto e adesivos de Lula nos seios, no ânus e na vagina, segurando um cartaz com o símbolo do PT e a foto de Lula, saiu às ruas, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (14.07), em meio ao trânsito. Em certo momento, os adesivos de baixo caíram deixando as partes íntimas completamente à mostra. Isso levou muitos bolsonaristas a meteram o pau no Lula.
Da apelação sexual para a incitação da violência, o lulopetismo espalhou nas redes sociais uma cena do filme A Fúria, do cineasta Ruy Guerra, onde o presidente Jair Bolsonaro sofre um ataque em meio a uma motociata. Segundo Guerra, a cena foi vazada e publicada sem autorização. O filme será lançado em 2023, mas, para boa parte da esquerda, o assassinato do presidente da República deveria acontecer antes das eleições de 2022, como demonstram várias publicações, inclusive de artistas famosos, nas redes sociais.
O compartilhamento da cena do ataque contra "Bolsonaro" que cai ensanguentado no chão é uma clara demonstração de incitação contra a vida do presidente, é um apelo à mente doentia de inúmeros esquerdopatas visando, nesse processo eleitoral, a multiplicação de Adélios Bispo por todo o Brasil.
Até agora, o marginal Alexandre de Moraes, o bandido de toga que destrói a Constituição Federal de 1988, não tomou nenhuma providência, não intimou os aplicativos das redes sociais a excluírem o vídeo, não colocou a Polícia Federal para investigar o caso, não ameaçou com o antidemocrático Inquérito das Fakes News. Sua prática ditatorial só é aplicada sobre a direita. Uma exceção é o Partido da Causa Operária que o chamou de fascista, o que ele realmente é.
Uma simples pergunta: Por que o lulopetismo tem tanto medo de Bolsonaro se nas pesquisas financiadas Lula lidera com ampla vantagem? Mistério!