Ontem (13.06) à noite, o Senado aprovou por 65 votos a 12 o texto-base da Lei que reduz a 17% o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos e bens essenciais, como são classificados os combustíveis.
Dos 12 senadores que foram contra a diminuição do imposto estadual, 6 são do PT.
Com a velha política desgastada do "quanto pior, melhor", o PT mente descaradamente à população brasileira e sequer tem pudor em revelar as suas próprias contradições.
Por ocasião do aumento do piso nacional dos professores, a esquerda acusava Bolsonaro de não querer dar o aumento de 33,24%. Mas tão logo o presidente autorizou os 33,24% dizendo que o dinheiro pertence aos professores, os governadores do PT protestaram contra chamando a ação de Bolsonaro de absurda e irresponsável.
Com a alta mundial dos preços dos combustíveis refletida no Brasil, esse mesmo pessoal atribui toda a culpa ao presidente da República e "esquece", propositalmente, do contexto internacional. Mas quando Bolsonaro enviou ao Congresso a proposta de redução do ICMS, novamente os governadores, senadores e deputados petistas foram os primeiros a taxar a diminuição de absurda e irresponsável.
Assim é o PT: contra o aumento para os professores e contra a redução do preço dos combustíveis. Assim é o PT: denuncia inescrupulosamente o bombeiro que está apagando o fogo, ao mesmo tempo em que alimenta as chamas do incêndio.