A deputada federal Talíria Petrone (PSOL/RJ) apresentou um projeto de Lei que pretende descriminar roubos e furtos que causem prejuízos até R$ 2 mil, classificando-os de "por necessidade" ou "insignificante". O projeto também é assinado por Natália Bonavides (PT/RN), Sâmia Bonfim (PSOL/SP), Vivi Reis (PSOL/PA), DAvid Miranda (ex-PSOL e agora PDT), Fernanda Melchionna (PSOL/RS), Glauber Braga (PSOL/RJ), Áurea Carolina (PSOL/MG) e Ivan Valente (PSOL/SP).

Para a deputada, crimes até o valor de R$ 2 mil não devem ser considerados crimes e, por isso, não devem ser punidos com prisão, mas simplesmente com multas ou restrições pequenas. Mas como multar quem, supostamente, segundo o raciocínio da psolista, vive em estado de miséria?

Tal projeto, se aprovado, estimulará a "profissão" de ladrão que já é tão desenvolvida no País. Pois é, "profissão". Como disse um certo professor de Geografia da esquerda em um vídeo que viralizou nas redes sociais, o ladrão, quando pratica roubos, está "trabalhando". E com o projeto aprovado, qualquer pessoa que roubar até R$ 2 mil (meu celular, sua carteira, a bolsa da vizinha) poderá muito bem dizer que é por necessidade e que o roubo é insignificante porque não chegou a R$ 2 mil. Afinal, como disse Lula, os jovens roubam um celular para tomar sua cervejinha. Coisa normal, né, Lula? Só esqueceu de dizer que o trabalhador que comprou o celular para o filho - que pode até perder a vida num assalto "insignificante" - anda está pagando uma das 12 parcelas do aparelho e, por isso, teve que abrir mão de sua cervejinha do final de semana. Viva a lógica esquerdista!

Se esse projeto for aprovado - o que será muito difícil -, a vida da população - e principalmente dos trabalhadores, que são os mais vulneráveis - estará nas mãos dos criminosos. Todo ladrão será um "necessitado" e todo roubo será "insignificante", o que tornará o trabalho da polícia um inferno. E se você pensa que a violência social está desenfreada, espere para ver como ficará com a aprovação desse absurdo esquerdista.

A esquerda brasileira, principalmente da década de 80 do século XX até hoje, em uma crescente, vem invertendo os valores da sociedade brasileira tratando cidadão e policial como criminosos e bandidos como vítimas da sociedade. Em um jogo ideológico bem definido, transformam o que é social em marginal e o que é marginal em social com a desculpa do combate à exclusão social.

Viva o roubo! Viva a violência social! Viva a ideologia esquerdista!