Depois da Operação Públio Vatino vir a público, pessoas da imprensa e sombras da imprensa que vivem de dinheiro público passaram a publicar uma série de desinformações com objetivos nada republicanos.
Vamos começar pelo extorsionista malabarista Donizete Arruda que não pode viver sem extorquir um deputado, um senador, um governador, um prefeito, um vereador e um empresário. É um incorrigível distribuidor de fake news porque sabe que leitor e ouvinte incauto existe em todo lugar.
Eis que Donizete soltou que os vereadores Beto Primo (PSDB), Darlan Lobo (PTB) e Capitão Vieira (PTB) tinham sofrido com pedidos de prisão. Quem conhece o inquérito sabe que somente um vereador - juntamente com dois empresários, um ex-prefeito de Várzea Alegre e um seu colaborador - teve pedido de prisão preventiva decretado. Mesmo assim, nenhum está preso. E Beto Primo é o único vereador que responde a medidas cautelares estando com uma tornozeleira e proibido de sair de Juazeiro do Norte/CE.
Donizete Arruda, você só engana aos desinformados que, diga-se, são muitos.
Tentando seguir os passos de Donizete, sem nem de perto conseguir por serem sombras do rebotalho, alguns aliados do prefeito Glêdson Bezerra (PODE) e do vereador Márcio Joias (PTB) colocaram nas redes sociais, particularmente em um grupo denominado Radialistas do Cariri, que minha matéria "Márcio Joias Aparece na Operação Públio Vatino" é fake news. Desafio qualquer pessoa a, em um debate presencial, dizer que as informações que passei são inverídicas. Esse tipo de investida rasteira desonesta já conheço e já me acostumei.
Nas eleições de 2014, quando apresentei denúncias contra um determinado candidato a governador, colocaram no WhatsApp que eu havia sido preso pela Polícia Federal por tráfico de drogas e armazenamento de material pornográfico infantil. É assim que eles agem. Não fosse eu conhecido e detentor de uma moral irrefutável em relação a quaisquer ilegalidades estaria moralmente sepultado em meu próprio Município. Todos que me conhecem sabem que para mim pedofilia é crime hediondo e meu verdadeiro crime é ser boêmio e amante da boa cerveja.
Eis que essa fake news sobre minha prisão tal qual apareceu, sumiu. Mas não sem antes uma legião de militantes e serviçais políticos terem compartilhado irresponsável e criminosamente, como foi o caso de um tal Gato A Jato que à época me pediu desculpa prometendo, se necessário, ajudar nas investigações para se chegar ao culpado ou aos culpados pelo crime contra a minha pessoa. 24 horas depois, nunca mais atendeu a um telefonema meu.
Tenho o inquérito de 808 páginas da Operação Públio Vatino que hoje é o mais comentado e mais difundido no Cariri e no Centro-Sul e desafio quaisquer pessoas a provar que qualquer publicação minha a respeito desse assunto seja infundada, desprovida de veracidade. É comum as pessoas que têm dolo se incomodarem com o verdadeiro. Mas tenham calma. Sou apenas um militante da verdade à margem da grande mídia e do sistema. Não me façam maior do que realmente sou. Apenas não revidem contra o que é tranquilamente verificável.