A votação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão por unanimidade, 7 a 0, é uma demonstração da força do presidente da República. Uma força que vem das ruas.
A atual composição do TSE é majoritariamente oposição ferrenha ao presidente Bolsonaro, desde o trio de sinistros do STF (Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes) até o indicado de Lula, o Salomão que foi relator do processo motivado por duas ações de investigação judicial impetradas pela chapa derrotada do poste de Lula, Haddad.
Se Bolsonaro é um genocida, se Bolsonaro, se Bolsonaro perde em todas as pesquisas, se Bolsonaro não tem mais o apoio do povo, por que, então, ele foi "poupado"?
Primeiro é verdade que não houve abuso do poder econômico na campanha da chapa Bolsonaro/Mourão, como denunciou a chapa perdedora. Aliás, Bolsonaro fez a campanha presidencial mais barata de toda a História do Brasil. Mas à oposição não interessa a verdade. A votação do TSE seria o momento propício para derrubar o presidente da República. Mas, volto a perguntar, por que, então, Bolsonaro foi "poupado"?
Derrubar um presidente que teve quase 58 milhões de votos a um ano de eleição já não seria fácil. Imagine derrubar um presidente que consegue reunir mais pessoas do que toda a oposição junta. A força de Bolsonaro, expressa na decisão do TSE, está nas ruas.
O 7 de setembro mostrou ao Brasil com quem está o povo. Lula, campeão em todas as pesquisas, exceto a do Instituto Paraná que tem a precisão de uma lâmina afiada de guilhotina, sequer teve coragem de ir ao ato do Vale do Anhangabaú, organizado pela CNBB e por partidos e organizações de esquerda, quando viu apenas 15 mil militantes de vermelho, enquanto o ato organizado por bolsonaristas, sem sindicatos ou partidos, colocou 125 pessoas animadas na Avenida Paulista.
A votação do TSE é a expressão da covardia da oposição em frente à força popular de Bolsonaro. Cassar Bolsonaro seria decretar guerra civil. Essa coragem Barroso, Alexandre de Moraes e Fachin não têm. Então foram todos de Salomão.