Ontem (24) foi o dia de protestos da oposição a Bolsonaro. Uma tentativa de resposta aos massivos atos de apoio ao presidente que ultimamente tomaram a forma de motociatas e passeios ciclísticos.
Em São Paulo, mais uma vez, de novo, novamente, a esquerda fez questão de manter sua tradição violenta, depredadora e incendiária.
Na Rua da Consolação, depredaram uma agência bancária, um ponto de ônibus (equipamento público tão necessário à população) e tentaram depredar outros estabelecimentos, o que não ocorreu mediante intervenção da Polícia Militar que ainda prendeu seis militantes que traziam consigo fogos de artifício e soco inglês.
Um pouco antes, à tarde, em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, um grupo de 15 criminosos autodenominado Revolução Periférica incendiou a estátua do bandeirante Borba Gato, uma obra do artista Júlio Guerra, de 13 metros de altura (10 metros da estátua mais o pedestal) e concluída em 27 de janeiro de 1957, sendo inaugurada somente em 1962.
Nas manifestações paulistas, não faltou também a velha hostilidade contra os profissionais da imprensa que é tão comum à esquerda exacerbada.
Imagine se os manifestantes pró-Bolsonaro resolvessem tomar as mesmas iniciativas dos ativistas de esquerda. Certamente o País já teria conflagrada uma guerra civil.