Depois de voltar atrás na política de monitoramento do PIX, na última quarta-feira (15.01), após a avassaladora repercussão do vídeo de Nikolas Ferreira (PL-MG) que até a noite do dia 18 (sábado) já tinha 318 milhões de visualizações e 8,4 milhões de curtidas, o presidente Lula (PT) arregou ontem (20.01) novamente diante da posse de Donald Trump (Republicanos).
Sem ser convidado peara o posse do Laranjão, Lula inventou uma primeira reunião do ano com os ministros para desviar o foco. Sentindo o peso do fracasso de seu governo e o grande peso da posse de Trump, o petista arregou pela segunda vez em menos de uma semana.
Lula, durante o processo eleitoral dos EUA, disse que a eleição de Trump seria a volta do nazismo. Ontem, porém, botou o rabo entre as pernas e declarou que não quer briga com Trump e que deseja que seu governo seja profícuo.
Lula sabe que a vitória de Trump o deixa em uma situação ainda mais complicada. Depois do interrogatório contra Jason Miller, assessor direto do presidente estadunidense, pela PF, de ataques do STF e da deslumbrada primeira-cuidadora Janja contra Elon Musk - que agora compõe o governo Trump - e de ataques do governo e seus aliados à família Bolsonaro e a seus seguidores, bem como a própria fala irresponsável e desprovida de historicidade do presidente brasileiro, agora as respostas virão à medida certa e no tempo preciso.
Depois de urrar como um rouco leão bêbado, agora Lula rosna amedrontado como um rejeitado gatinho. Parece que a queda no banheiro tirou as forças do deus do lulopetismo.
Como bem disse o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP): "Ué, Lula, quer ser amigo de nazista agora? Se Donald Trump não tivesse sido eleito, a ilustre primeira-dama seria elogiada por Lula a cada 'fuck you, Elon Musk".