Segunda-feira (20.01), a maior democracia, a mais forte economia e o maior poder bélico do planeta terá um novo presidente: o republicano Donald Trump.
O Laranjão volta à presidência com uma vitória conquistada nos colégios eleitorais, pois venceu em 28 estados e 1 distrito contra 18 estados e 1 distrito vencidos por Kamala Harris.
Trump também se tornou, nos últimos 20 anos, o primeiro candidato presidencial republicano a vencer em dose dupla as eleições presidenciais - o último foi George W. Bush, em 2004. Em outras palavras, Trump também venceu nos votos populares, embora o que defina a vitória seja o número de delegados por estado. Na votação popular, o republicano obteve 77.303.573 votos contra 75.019.257 votos da democrata derrotada que foi a candidata da grande mídia tradicional e da imensa maioria dos artistas hollywoodianos.
Trump também se transformou em recordista republicano em relação aos votos dos latinos alcançando 46% de apoio nas urnas, o que o levou a ficar à frente de Bush que em 2004 conseguiu 44% desse grupos social. O atual presidente eleito dos EUA também teve um considerável crescimento eleitoral entre mulheres e negros.
A simples vitória de Trump fez a economia estadunidense festejar, o dólar subir, o dono da Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp) retornar à sua conduta original e o Hamas aceitar uma trégua com Israel, o que é reconhecido pelo próprio grupo terrorista através de declaração do oficial sênior Bassein Naim: "Eu não poderia imaginar que isso seria possível sem a pressão do novo governo liderado pelo presidente Trump".
Trump começará seu novo governo com toda a força política necessária: do povo, do mercado e das redes sociais - Elon Musk e Mark Zuckerberg.
E se dois bilionários das redes sociais do planeta estão apoiando Trump, um campeão das redes sociais no Brasil também está. É o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o bolsonarista de 27 anos que há muito faz a Internet pegar fogo.
Tranquilo, bem informado e bem humorado, Nikolas, que atualmente é presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, ultrapassou os 15 milhões de seguidores no Instagram e deixou o presidente Lula na poeira. Sua publicação sobre o PIX, somente no Instagram, ultrapassou 300 milhões de visualizações, sendo 150 milhões antes de completar 24 h.
O jovem, que é o deputado federal mais votado de toda a História do Brasil, há muito é perseguido pela esquerda lulopetista e pela militância judiciária, mas sua popularidade, em todo o Brasil, não para de crescer. Em progressão geométrica, deixou para trás campeões das redes sociais como a anta da Anitta e o craque Neymar.
Ontem (17.01), o deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) divulgou nas redes sociais que já existe uma articulação de Lula, da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Red Globo, digo, Rede Globo, para prender o jovem deputado. E mandou o recado: "Se tocar no menino vai ter problema".
Otoni escreveu que Lula, seu governo e seu órgão de Comunicação não oficial - a Red Globo, digo, Rede Globo - estão irados com Nikolas por conta da derrubada do monitoramento do PIX. Neste caso, como em muitos outros, a população ficou com a verdade comunicativa do parlamentar de Minas contra a mentira oficial do governo petista.
Lula, inimigo declarado de Trump - a quem chamou de nazista - e de Nikolas, tanto vem apequenando-se politicamente como é um desastre nas redes sociais. Lula é tão tão ruim em sua comunicação virtual que teve que encerrar suas lives oficiais porque não conseguia juntar nem 3.000 pessoas para o acompanhar.
O anúncio do fim das lives de Lula veio no dia 26 de janeiro do ano passado após a última live do presidente (19.12.2023) ser um retumbante fracasso de público. Dois dia depois do anúncio, Bolsonaro fez uma live que contou, ao vivo, com mais de 800 mil pessoas, ultrapassando 2,1 milhões de visualizações em menos de 24 h.
O fracasso de público nas redes sociais acompanhou o fracasso de público de Lula nos atos de rua onde as manifestações foram vergonhosas apresentando cenários com mais bandeiras do que pessoas. As 1.635 pessoas presentes no ato do 1º de Maio do ano passado e as 1.200 presentes no ato de 8 de janeiro deste ano contrastam com as manifestações com a presença de Bolsonaro que juntam centenas de milhares de manifestantes.
Essa queda vertiginosa da liderança do deus do lulopetismo se equipara tardiamente à sua atuação no campo internacional onde é mal visto pelos governos e pelos povos dos países democráticos.
Em 2 anos, Lula que é visto como um presidente que se alia a ditaduras e corteja grupos terroristas, foi vaiado por manifestações na Inglaterra, Portugal e Espanha, chamado de problemático pela imprensa alemã e declarado persona non grata por Israel devido a sua postura preconceituosa antissemita. Sua postura pró Rússia invasora, pró Venezuela de Maduro e pró Hamas terrorista o levaram a perder a confiança de outrora que tinha dos governantes europeus sociais democratas.
No dia 30 de março de 2022, ou seja, antes de se tornar um presidente internacionalmente mal afamado e um anedótico anão diplomático, Lula, em uma das habituais demonstrações do seu besteirol característico, disse que se a Guerra da Ucrânia fosse no Brasil ele a terminaria bebendo cervejas na mesa de um bar. Uma vez presidente da República, gastando R$ 350 mil por ano em bebida alcoólicas, o presidente brasileiro não conseguiu acabar nem sequer com as brigas internas do seu partido.