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Política

SINALIZAÇÃO DO IMPEACHMENT

Governo Lula é a dilmatização da economia.

Publicada em 27/12/24 às 06:45h - 218 visualizações

Fábio Souza Tavares


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SINALIZAÇÃO DO IMPEACHMENT
 (Foto: XINHUA/Lúcio Távora)

Se o governo Dilma Rousseff (PT) foi a lulificação da economia, o governo Lula (PT) está sendo a dilmatização nos resultados, inclusive com direito à pedalada fiscal.

Diante da perspectiva traçada para 2025 na economia e na política brasileiras, vislumbra-se a possibilidade de um novo impeachment de um governo federal petista. Essa delineação se dá mediante quatro elementos que se interpenetram e provocam uma erosão progressiva do governo Lula que executa sua política administrativa baseado na demagogia populista e na postura perdulária em relação aos gastos públicos.

O primeiro elemento dessa situação se dá a partir da pedalada fiscal realizada pelo governo no Ministério da Educação, através do petista Camilo Santana. Tal qual Dilma, que transferiu dinheiro dos bancos federais para os gastos do governo federal sem autorização do Congresso, assim faz Camilo ao transferir dinheiro da Caixa Econômica Federal (CEF) para o programa Pé de Meia que, por falta de transparência e caráter político-partidário, está sob a mira do Tribunal de Contas da União (TCU).

Essa pedalada fiscal, entretanto, nada significaria se o Brasil estivesse vivendo uma conjuntura econômica estável e politicamente segura. Entretanto, não é esse o cenário nacional.

Ontem (26.12), mesmo com uma nova intervenção do Banco Central (BC) que vendeu US$ 3 bilhões ao mercado para conter a alta da moeda estadunidense, o dólar foi cotado em R$ 6,1815. Ao que parece, a utilização das reservas cambiais do BC não conseguem mais conter a escalada de desvalorização do real que, em verdade, ancora-se na política fiscal perdulária e ineficiente do governo Lula.

Segundo a Elos Ayta, consultoria brasileira prestigiada pela Forbes, uma das revistas de Economia de maior credibilidade do planeta, até quarta-feira (25.12), o real já acumulava uma queda de 24,30%, a maior dentre as 20 moedas mais relevantes da economia global, excetuando-se o dólar que está em alta. Para se ter uma ideia, até o dia 17, a rúpia indiana acumulava uma perda de apenas 2%.

Essa realidade ululante demonstra que 2025 será marcado pelo aprofundamento da crise que se desenvolve afugentando investimentos, desvalorizando a moeda nacional e provocando uma escalada inflacionária assombrosa. Enquanto o dólar se valorizou com a vitória de Trump que trouxe esperança à economia estadunidense, a moeda brasileira se esvai com a política estatista do governo petista.

Por outro lado, uma fissura política entre Congresso e governo Lula se iniciou com a decisão do ministro Flávio Dino de suspender R$ 4,2 bilhões de emendas parlamentares de comissão e da ameaça da Polícia Federal (PF) de investigar a utilização das emendas liberadas. Uma clara demonstração de calote de Lula nos deputados em dobradinha com o seu indicado ministro do STF.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), respondeu, ontem (26.12), às indagações de Dino afirmando que todas as emendas foram discutidas e aprovadas de acordo com o governo federal através de reuniões com ministros e Secretários do alto escalão e, inclusive, com a própria Advocacia-Geral da União (AGU). Lira solicitou a Dino a imediata liberação das emendas.

Lira está para Lula quase como Eduardo Cunha, à época (PMDB), esteve para Dilma. E a situação econômica do Brasil, que eleva a temperatura e revolta cada vez mais um novo percentual da população brasileira, afeta o pensamento do Centrão fisiológico que está atento à insatisfação crescente da opinião pública.

Por fim, existe uma constatação crescente, inclusive de governadores, de que o governo Lula vem progressivamente, e com o apoio do STF, atacando o federalismo constitucional e promovendo uma centralização de poder.

O pacote fiscal aprovado, embora desidratado pelas negociações que envolveram os próprios líderes do governo, ao mesmo tempo que simplifica impostos, aumenta tributos e concentra a arrecadação nas mãos da União.

Já o Decreto de Lula/Lewandowski sobre a Segurança Pública e que chantageia financeiramente estados a adotarem as suas diretrizes promovendo uma invasão de atribuições e maculando a Constituição Federal de 1988, é visto por governadores de oposição e por boa parte dos deputados federais como mais uma iniciativa arbitrária de centralização do poder político.

O que acontecerá daqui para frente, considerando-se que temos um Congresso dominado por parlamentares movido à propina e um STF politicamente militante a favor do governo Lula, não se pode afirmar com todas as letras. Mas a situação econômica empurra o País para o caos e, como diz o velho deitado, é preciso dar os anéis para não perder os dedos. Lula que se cuide, pois ele só tem nove.





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1 comentário


agnaldocarlos0031@gmail.com

27/12/2024 - 13:03:54

Meu sonho ❤️


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