A militância nazistalinista da esquerda brasileira é exímia em perpetuar a intolerância política sob o falso manto desbotado da defesa da democracia. Como bons agentes pagos da KGB tupiniquim, estigmatizam, marginalizam, expulsam e boicotam todas as pessoas que pensam diferente daquilo preestabelecido no receituário do seu circunscrito mundinho de roteiros surrealistas e práticas segregacionistas. Todas as pessoas são boas, desde que não pensem ao contrário. É a tal da democracia relativa de Lula, deus do atraso ideológico do marxismo multifacetado tupiniquim em suas limitações deterministas.
Como se tivessem autorização e carta de representação de setores, camadas ou classes sociais se arvora a detentora do direito de representatividade dessa ou daquela causa social, étnica ou sexual. Nada mais falso.
Nessa decadente linha de ação e parco raciocínio, a obtusa Pedófila dos Baixinhos - mais conhecida como Xuxa - e a papel carbono de socialite deputada Érika Hilton (PSOL), a primeira como defesa de não sei o quê e a segunda como representante do segmento esquerdista negro e LGBTQIA+, tentaram puxar o tapete de Jojô Todynho desde que a cantora, apresentadora e empresária se declarou de direita. Jojô deu banho de água gelada na policialesca cultura woke. Sem saberem, a artista negra tinha um gênio da lâmpada.
Na esteira dessa ideologia culturalmente repressiva e repressora, a Knorr e a Avon decidiram encerrar os contratos com a funkeira carioca de Bangu. A rede Lula, digo, Rede Globo, também encerrou com a negra de origem favelada de direita. Ainda bem que tudo isso aconteceu.
Ao assumir sua posição política de direita, Jojô denunciou essa farsa representativa da esquerda que quer manter os negros dentro de uma senzala ideológica e o público LGBTQIA+ como uma onda de influência de uma distorcida e diminuída representação caricatural da defesa das orientações sexuais.
A branca milionária Xuxa de olhos azuis e cabelos loiros e a deputada Hilton que desfila caoticamente nos corredores de um Congresso corrupto não esperavam que ao acenderem a luzinha do preconceito reverso despertariam o vívido interesse de um gênio dos negócios e do marketing.
Jojô saiu da fedida Avon e do tempero superficial da Knorr para cair nos braços da Havan. Agora ela, além de um contrato milionário e democrático - sem amarras ideológicas -, pode encontrar TUDO NUM SÓ LUGAR.
Todynho sacudiu a poeira, deu a volta por cima e demonstrou toda a podridão da esquerda nazistalinista que procura, a todo custo, banir da sociedade as pessoas que não se renderam à medíocre esquerdização do pensamento e da ação humanos.
Viva Luciano Hang! Viva a verdadeira democracia!