Donald Trump (Republicanos) retorna triunfalmente ao governo dos EUA com uma vitória avassaladora e inquestionável sobre a rival Kamala Harris (Democratas). Trump ganhou não só nos colégios eleitorais, mas também no voto popular. Garantiu também a maioria dos deputados e dos senadores. Assim, o novo presidente estadunidense governará com a maioria nos 3 Poderes, uma vez que a Suprema Corte do País atualmente tem uma maioria conservadora.
O retorno de Trump com o poder fortalecido estremeceu a esquerda em todo o planeta. No Brasil, a esquerda deu chiliques e a velha imprensa tradicional, com destaque para a LulaNews, digo, GloboNews, do fundo de sua insólita viuvez kamalaharriana procurou os mais fantasiosos e surrealistas argumentos para explicar a derrota da democrata para o Laranjão republicano.
E falando em imprensa, segunda-feira, (11.11) o Folha de São Paulo publicou um artigo de Jair Bolsonaro defendendo a democracia onde ele bem coloca: "Nos lugares onde o povo tem sido chamado a opinar, a maioria escolhe a ordem, o desenvolvimento, o progresso, a liberdade econômica, a liberdade de expressão, o respeito às famílias e à religião, o patriotismo. São as bandeiras que nós, da direita, vimos levantando há anos, mesmo sob graves ameaças autoritárias". A mesma Folha que lá atrás publicou o texto de um nazistalinista denominado jornalista desejando a morte do ex-presidente.
Lula, que tinha dias atrás chamado Trump de nazista, parabenizou o presidente eleito através de uma disputa democrática. Esse mesmo Lula, perguntado sobre a Venezuela e Maduro, disse que era preciso ter cuidado em saber o que falar sobre presidentes de outros países. Esse cuidado ele não teve com Trump, agora o homem mais poderoso do planeta. Como foi irônico ver o petista stalinista parabenizar o atual campeão da democracia estadunidense. Um exercício da hipocrisia demagógica. Ou seria da demagogia hipócrita?
O Folha de São Paulo publicar um artigo de Bolsonaro e Lula parabenizar um adversário a quem até pouco tempo havia chamado de "nazista" demonstra o medo dessa turma com o processo de avanço do conservadorismo na política nacional e internacional e, mais precisamente, no fortalecimento do ex-presidente brasileiro com a vitória de Trump. Mas o mais emblemático foi a declaração do senador petista pernambucano Humberto Costa.
Humberto, em uma entrevista para o Metrópoles, disse que Lula perder a eleição em 2026 não é hipótese descartada. Uau! Vindo de uma liderança emblemática do PT, um partido cuja uma de suas fortes características é não fazer autocrítica nem pedir desculpas publicamente, é algo relevante e demonstra que o partido do Mensalão e do Petrolão já acendeu o SINAL VERMELHO. Será que Lula está deixando de ser o deus do seu próprio partido?
Na mansão de Trump na Flórida, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) acompanhou a votação e comemorou com o próprio presidente eleito. Se os dois pularam em cima de uma mesa ou não é apenas um detalhe figurativo. Mas o fato de Trump ter logo ligado para Jair e o ter convidado para sua posse trouxe preocupação ao STF e, particularmente, a Alexandre de Moraes que confiscou o passaporte do presidente de honra do PL.
O sinistro, digo, ministro Alexandre de Moraes também afrontou Elon Musk, megaempresário do mundo da tecnologia e da inteligência que acabou de ser nomeado chefe do novo Departamento de Eficiência do Governo que funcionará no mandato de Trump.
A vitória de Trump também deve acelerar a votação pelo cancelamento do visto de entrada de membros do Stalinista, digo, Supremo Tribunal Federal (STF) nos EUA.
A esquerda brasileira, que saiu derrotada nas eleições municipais de 2024, agora surta e treme de medo com a vitória de Trump. O fortalecimento da direita no planeta e, em particular, na América Latina, deixa os lulopetistas em estado de pânico.
Atualmente, o MERCOSUL, que tinha a hegemonia de presidentes de esquerda, só tem de vermelho o Lula. Em 2026, pode ser que tenha nenhum.