Na última sexta-feira (11.10), em Fortaleza, Lula improvisou mais uma fala homofóbica ao discursar no palanque de 2º turno de Evandro Leitão que é candidato do PT à Prefeitura de Fortaleza. Baixando o nível, Lula disse que a única virtude de André Fernandes, candidato ao Executivo fortalezense pelo PL, "é colocar na Internet as coisas que ele anda fazendo de depilação".
Essa baixaria homofóbica de Lula, em vez de ser silenciada pela militância lulopetista, foi amplificada com postagens de momentos irreverentes da época em que André era youtuber. Na mesma pegada, as publicações da esquerda cearense em relação a esse contexto são ataques diretos ao público LGBTQIA+ que dizem defender.
Lula já tinha se referido preconceituosamente a esse público específico ao perguntar sobre as mulheres de "grelo duro" do PT e ao dizer que Pelotas exportava "viados". Em outubro de 2022, em entrevista ao Flow Podcast, irritou a referida comunidade com a seguinte colocação: "As coisas absurdas que eles inventam todos os dias não têm critérios. Eles são capazes de dizer que você nasceu mulher e, depois, virou homem. São capazes de dizer que vacas voam e cavalo tem chifre".
Essa postura homofóbica de Lula e de boa parte da militância lulopetista não é novidade. Para quem apoia regimes como o do Irã e grupos terroristas como Hamas e Hezbollah que silenciam, prendem, torturam, apedrejam, chicoteiam, enforcam e assassinam homossexuais só pelo fato de serem homossexuais, nada de se esperar em relação a uma postura diferente.
Em Fortaleza, Lula e seu séquito transformaram o preconceito homofóbico em arma de guerra eleitoral. Onde está a comunidade LGBTQIA+?