Que o PSOL é um partido sectário cujas figuras públicas - ou não - são detentoras de arroubos desmedidos desarrazoados, isso é notório. Em Juazeiro do Norte, município cearense, essa histeria histriônica é até comedida. Já no cenário nacional...
Para mim, a expressão mor dessa neurose histriônica psolista é a deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP) que sempre avacalhou as discussões nas comissões da Casa.
Eis que o PSOL entrou com um pedido de cassação do mandato da deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), para que seja encaminhado à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Casa, por uma suposta quebra de decoro da parlamentar de direita.
Segundo o PSOL, Fernanda teria atacado a deputada Sâmia ao, em um debate na Comissão de Constituição e Justiça sobre uma PEC que pretende criminalizar o porte de droga em qualquer quantidade, referir-se ao assassinato do ortopedista Diego Ralf Bonfim, pelo narcotráfico, em um quiosque do Rio de Janeiro. O profissional foi um dos três médicos assassinados a tiros na ocasião por ter sido confundido com um miliciano. À época, a esquerda quis imputar o crime ao bolsonarismo, mas logo foi desberto que os algozes pertenciam à facção carioca fundada pela influência da esquerda brasileira em 1979, na Ilha Grande, em Angra dos Reis/RJ.
A Coronel Fernanda apenas tentou sensibilizar as parlamentares do PSOL sobre o poder nocivo do narcotráfico, mas encontrou foi uma resposta raivosa por parte da agremiação. Perguntada sobre a atitude do partido socialista em pedir sua cassação, Fernanda respondeu que não vê motivo que justifique tal pedido. "O fato é publico", acrescentou acerca da circunstância fatal que vitimou o irmão da psolista.
Quantos familiares de parlamentares da esquerda terão que ser assassinados pelo narcotráfico para que essa mesma esquerda deixe de propor e apoiar medidas que favorecem a esse narcotráfico?