Desde então, a congressista adotou o gesto de cobrir o olho esquerdo com a mão, tornando-o sua marca registrada. Ela defendia pautas relacionadas à toxoplasmose e à visibilidade de pessoas com visão monocular.
Amália foi a inspiração por trás da Lei 14.126/2021, que reconhece a visão com apenas um olho como uma deficiência sensorial.
Em 2021, ela fundou o Instituto Amália Barros, posteriormente renomeado como Instituto Nacional da Pessoa com Visão Monocular. A instituição promove campanhas de doação de próteses oculares e oferece assistência a pessoas com visão monocular. Através desse instituto, a deputada federal realizava campanhas para arrecadar recursos e doações de próteses oculares e lentes esclerais.
Amália era filiada ao Partido Liberal (PL), partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela era próxima da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro e a ajudava na condução do PL Mulher.