Quando, em setembro de 2023, o Brasil chorava a tragédia climática do Rio Grande do Sul, a primeira-dama Esbanja, digo Janja, tinha um frenesi orgásmico ao pisar o solo da Índia sorrindo e dizendo "Me segura que vou sair dançando".
Esta semana, o marido da Janja, Lula, em uma situação de nova calamidade para o povo gaúcho, resolveu copiar sua cuidadora oficial e declarou em Santa Maria/RS: "Estou torcendo pelo Grêmio e pelo Internacional".
Até ontem (03.05), segundo a Defesa Civil do estado assolado, 235 municípios foram afetados, ou seja, quase a metade dos municípios do território gaúcho. 17.087 pessoas desalojadas, 7.165 em abrigos, 74 desaparecidas, 56 feridas e 31 mortas. Eis os tristes números dessa impactante tragédia.
Enquanto o povo sofre, Lula torce e Janja dança. Exemplos de falta de empatia e futilidade diante do sofrimento do povo brasileiro.
Isso não é novidade em se tratando de Lula que fez do enterro de sua viúva Marisa um ato eleitoreiro e reclamou por receber um telefonema às 3 horas da madrugada anunciando a morte de um "companheiro".
Também não é novidade para Janja que pulava o Carnaval em Salvador (21.02.2023) enquanto o litoral Norte paulista apresentava 44 mortos, 1.700 desalojados, 800 desabrigados e 49 desaparecidos.
A imagem do casal que atualmente reside no Palácio da Alvorada pode ser associada ao sofá com controle remoto de R$ 65 mil que Janja comprou para se sentar no palácio. Para comprar os luxuosos móveis da atual residência, o casal Lula, apoiado por sua Comunicação, pela grande mídia tradicional e pelos lulopetistas, mentiu por mais de um ano ao dizer que o casal Bolsonaro tinha levado os móveis presidenciais.
A imagem do casal presidencial também pode ser associada às viagens nababescas onde milhões de reais são gastos com o dinheiro dos contribuintes brasileiros. Enquanto os brasileiros penam, Lula, Janja e sua comitiva comem picanha e salmão regados a Chandon. A dor dos brasileiros se equivale ao luxo do casal petista, Mas em sentido contrário.