Depois de ter colocado 750 mil pessoas na Avenida Paulista, no dia 25 de fevereiro, contra cerca de 10 mil que toda a esquerda colocou no Brasil e no mundo no dia 23 de março - que vergonha! -, Bolsonaro encheu Copacabana neste domingo, dia 21, o feriado nacional da Inconfidência - também chamado Dia de Tiradentes. Mais uma vez, Bolsonaro mostrou ao Brasil e ao mundo que é a liderança brasileira com maior poder de mobilização.
Sem sindicatos e organizações financiadas pelos governos de esquerda com o dinheiro tirado da população, Bolsonaro fez da praia um mar de gente. E gente cada vez mais firme, consistente. O que demonstra que, ao contrário do presidente que inventa dados e não sabe fazer conta, o Capitão continua com a sua popularidade em alta.
O grosso da grande mídia tradicional teve que engolir estanque, pasma, boquiaberta. E, diante do inevitável, do inegável e do indisfarçável, descreveu a paisagem política sem retocá-la ou enquadrá-la em um foco marginalizado. Como foi inusitado ver o Fantástico da Globo mostrar o ato como uma manifestação pacífica em defesa da democracia em vez de taxá-lo como uma manifestação contra o Estado democrático de Direito realizado por golpistas da ultradireita.
Com o presidente Lula em queda constante, em atrito com sua base parlamentar fisiológica, aumentando e criando impostos e revendo para baixo a meta fiscal e a projeção do crescimento do PIB, a grande mídia tradicional não atacou o grande ato deste domingo que foi uma manifestação de apoio a Bolsonaro e em defesa da democracia - a verdadeira, a que permite pessoas cidadãs se manifestarem com liberdade. O que está acontecendo nos bastidores das grandes empresas de Comunicação patrocinadas pelo governo Lula?
Ontem (22.04), no Seminário Brasil Hoje 2024 realizado em São Paulo pelo Grupo Esfera Brasil, os governadores de São Paulo e Goiás, respectivamente Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (UB), disseram que Bolsonaro é "o maior líder político do País". Segundo o governador goiano, "Ninguém teve a capacidade de fazer como Bolsonaro. De, mesmo sem ter direito a futuros mandatos, fazer o que fez na avenida".
Diante da repercussão do segundo ato multitudinário do Capitão, os dois chefes do verdadeiro golpismo antidemocrático, um do Executivo e o outro do Judiciário, acordaram com cara de nenhum amigo na segunda-feira.
Lula acusou o vice- presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Geraldo Alckmin (PSB) e os ministros petistas Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), Rui Costa (Casa Civil) e Haddad (Fazenda) de não se empenharem para estreitar as relações dele com o Congresso Nacional.
Já Alexandre de Moraes, o sinistro do Stalinista Tribunal Federal (STF), deu 5 dias para o X explicar a reativação de perfis que tinham sido expurgados pela Ditadura da Toga.
No domingo, Elon, proprietário do X que está batendo de frente com Moraes, respondeu a uma pergunta do ativista Alex Lorusso sobre o Ato Em Defesa do Estado Democrático de Direito e da Liberdade de Expressão, ou seja, o ato de Bolsonaro realizado em Copacabana, praia da Zona Sul do Rio de Janeiro. Lorusso perguntou: "Onde estão as multidões torcendo pelo pequeno tirano @Alexandre de Voldemort e pela censura no Brasil? Não há nenhum." O dono do X pegou a deixa: "Porque ele é contra a vontade do povo e, portento, da democracia".
Democracia é liberdade de expressão e povo na rua. Avenida Paulista e Copacabana falam por si.