Ontem (16.04), o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) protagonizou mais uma cena de violência da esquerda legislativa na Câmara dos Deputados. Após uma discussão com Gabriel Costenaro, militante do Movimento Brasil Livre (MBL), Braga se alterou e saiu empurrando e chutando Gabriel de dentro até fora do prédio da Câmara. Em seguida, também quase agride fisicamente o deputado Kim Kataguiri (UB-SP), liderança do movimento.
Diante da violência destemperada do parlamentar esquerdista, em uma postura característica da esquerda brasileira, o Partido Liberal (PL) e o próprio Kim Kataguiri disse que entrarão com uma representação contra o psolista pedindo a cassação por quebra de decoro parlamentar.
É a segunda vez que um deputado esquerdista agride uma pessoa dentro da Câmara em apenas quatro meses. A primeira foi em dezembro quando o vice-presidente do PT nacional, o deputado Washington Quaquá do Rio de Janeiro, deu um tapa no também deputado Messias Donato (Republicanos-ES). Na ocasião, Lula foi ao Congresso e foi recebido com vaias pela oposição.
O discurso da esquerda é apontar a direita, particularmente o bolsonarismo, como uma força política violenta e antidemocrática. Entretanto, tanto em atos individuais como em manifestações coletivas, a direita representativa age pacífica e ordeiramente enquanto a esquerda representativa age com violência e desarmonia social. Como bem dizem, a prática lulopetista, dentre outras coisas, consiste em acusar os outros daquilo que ela mesmo pratica