O mais novo capítulo da dramédia Elon Musk Contra A Inconstitucionalidade Suprema foi a adesão de Lula à Bluesky, rede social criada por Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter. Não é preciso dizer que os ministros do petista como os petistas dos ministros correram para fazer o mesmo, o que deverá acontecer com os seguidistas esquerdistas que repetem as ações e palavras do seu deus político, ideológico e moral.
Mas não foi só isso. O governo Lula também retirou seu patrocínio da X (antigo Twitter). Felizmente Elon Musk não é um capitalista brasileiro que vive sob o regime de cerceamento pactuado entre o Stalinista Tribunal Federal (STF), com o seu Lex Luthor tupiniquim, e o presidente antissemita.
É claro que patrocínio do governo Lula e nada são a mesmíssima coisa para o megaempresário empreendedor e futurista que, ao ser chantageado e ameaçado financeiramente por grandes corporações do mercado, mandou um recado regado a verdade e irreverência. Para quem bateu de frente com a Disney, as verbas do governo petista nada mais são do que migalhas sem efeitos no direcionamento das ações do dono da Tesla e da SpaceX, dentre outras empreses produtivas que estão fazendo a diferença no planeta.
Musk, empreendedor permanente que se direciona pela liberdade de mercado, não aceita censura em sua vida pessoal nem no X. Evidentemente não colocou o nome da rede social em homenagem ao Xandão. O X do sinistro, digo, ministro, é de xenofobia. E isso não com combina com Musk.