A ocasião do tapa do deputado federal e vice-presidente do PT Washington Quaquá (PT-RJ) no deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) em pleno evento da Câmara dos Depurados demonstra não só a face violenta do PT, mas também a sua face homofóbica.
A violência física gratuita fanática do lulopetismo, que se estende à esquerda brasileira, já é conhecida nas manifestações onde seus militantes depredam patrimônio público e privado, invadem igrejas, queimam monumentos históricos, subtraem bens alheios, agridem policiais etc. Mas a sua violência moral é, por vezes, dissimulada, mesmo tendo um grau de agressividade comparável. E a HOMOFOBIA PETISTA é uma das faces dessa violência.
Multifacetado, o lulopetismo abriga em suas fileiras os mais diversos tipos de marxistas, desde os ortodoxos até os influenciados pela Escola de Frankfurt, por Gramsci e sua contra-hegemonia e por autores mais atuais com Ernesto Laclau. Essa miscelânia gelatinosa faz com que essa esquerda sofra do Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI) coletivo, já que o pensamento dessa militância é massificado.
Um aspecto desse transtorno lulopetista é a postura homofóbica do PT, como ficou bem evidenciado na atitude do deputado Quaquá, vice-presidente nacional do partido. Quaquá, que já foi condenado por misoginia, antes de estapear Donato, chamou, aos berros, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) de "VIADINHO". Da mesma forma, durante uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados no dia 28 de março deste ano, o deputado federal Rui Falcão (PT-SP) chamou o mesmo Nikolas de "CHUPETINHA", tendo, em seguida, negado ser o autor da provocação homofóbica.
Outro recém filiado ao PT, mas de trajetória esquerdista, também mostrou seu lado preconceituoso. O ex-deputado federal Jean Wyllys, que retornou do seu autoexílio capitalista na Europa para pegar uma boquinha com a turista Janja no governo do presidente Stalinácio, voltou de cabeça baixa para o Primeiro Mundo depois de se queimar botando fogo no parquinho. Mas não sem antes ser processado pelo governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) por HOMOFOBIA. Declaradamente homossexual, Wyllys resolveu fazer uma catarse de sua auto-homofobia atacando a homossexualidade alheia.
Declarações como essas não são novidades no PT. Basta lembrarmos que Lula, o deus do lulopetismo, referiu-se a Pelotas como uma cidade exportadora de viados e às lésbicas como "companheiras do grelo grande".
Mas o pior não é ver dirigentes nacionais do PT vomitar seu preconceito. O pior é saber que esses mesmos dirigentes levam milhares - ou milhões - de pessoas com orientação sexual não ortodoxas a apoiarem regimes e governos que perseguem, marginalizam, expulsam, enforcam, apedrejam e lincham homossexuais.
Imagine um homossexual com a camisa com o símbolo do movimento LGBTQIA+ passeando pelas ruas do Irã, parceiro de Lula, ou da Palestina, comandada pelo Hamas. Em verdade, não daria para passear pelas ruas, pois no primeiro quarteirão o homossexual seria parado, cercado, ultrajado, torturado e, por fim, assassinado da forma mais cruel e repugnante possível.
Quando vejo um homossexual com uma camisa do Guevara, símbolo político-cultural do regime castrista cubano, fico imaginando como uma pessoa que sofre tanto preconceito por causa de sua orientação sexual idolatra um regime que instituiu oficialmente a homofobia como política de governo.
Em 1961, a polícia secreta El Escuadrón de La Escoria fez uma varredura nas prostitutas e nos homossexuais. Foi o começo do fim para os gays cubanos. Mas no Brasil o movimento do arco-íris repete a frase "Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás".
Viva o lulopetismo! Viva Fidel! Viva Guevara! Viva a Sharia! Viva o Hamas! Viva a estupidez humana!