Carmelo ainda comentou sobre a possível aliança entre André Fernandes, Capitão Wagner e Eduardo Girão.
“Daqui para agosto tem muito chão, muita água vai passar por baixo da ponte e pode haver, com certeza, uma união desse campo político em torno de um desses nomes”, disse.
Questionado sobre uma eventual união ainda no primeiro turno, o deputado disse que irá “trabalhar” em prol do diálogo. “Obviamente não depende só de mim, depende dos candidatos que foram postos, dos outros partidos, quem está disposto a conversar e a dialogar tem que estar disposto a ceder”, afirmou.
O dirigente destacou ainda que não tem como considerar esses nomes “inimigos”. “O Capitão Wagner, nós votamos nele nas últimas três eleições (...) O Eduardo Girão tem uma proximidade com o presidente Bolsonaro e com o campo da direita no Senado Federal. Na CPI da Covid, ele fez um trabalho de defesa do presidente Bolsonaro que tem que ser reconhecido por todos”, afirmou.
“Eu defendo que o PL seja o cabeça, mas vamos, obviamente, dialogar para compor com essas outras forças”, acrescentou. Caso a aliança não ocorra no primeiro turno, Carmelo disse acreditar que ela irá aparecer no segundo.