Contrariada com as críticas de Michelle Bolsonaro a Lula e Canja Esbanja Janja, a primeira cuidadora do sofá com controle remoto que dançava e ria na Índia enquanto os brasileiros morriam no Rio Grande do Sul, a presidente do PT Gleisi Hoffman atacou pessoalmente o casal Bolsonaro em uma postagem no X.
"Michelle e Bolsonaro são o casal mais cara de pau do planeta. Ela criticando o governo, Lula e Janja é ridículo, quem é ela pra falar? Usa a fé pra enganar as pessoas e se fazer politicamente, passeou no exterior com o maquiador a tira colo, tá envolvida no contrabando de joias do Estado, fora os rolos com Queiroz. Está pecando, sabe disso e continua, vai na igreja pregar o ódio. Já o marido inelegível golpista não é flor que se cheire, tirava férias a torto e direito, passeava de jet ski enquanto o povo morria nas enchentes, imitava vítimas da covid sem ar, fez terra arrasada do governo com barras de ouro e muito mais, destruindo tudo por onde passou. E vem questionar de novo o resultado das eleições? Tem que ser responsabilizado. Esses dois são uns hipócritas, não vão prosperar, a verdade prevalecerá", escreveu a deputada petista.
Michelle Bolsonaro, por sua vez, respostou também no X: "O que teria levado a pessoa conhecida como amante (codinome na lista da Odebrecht) a, gratuitamente, fazer ataques tão vorazes a mim e à minha fé? 1. Seria inveja do sucesso do PL Mulher e o resultado das pesquisas no Paraná? 2. Seria para desviar a atenção do povo para o fato de que o atual presidente e a viaJANJAnte “turistarão” mais uma vez nessa semana? 3.Seria para tentar abafar a história da “Dama do Tráfico” que teve livre trânsito nos ministérios desse DESgoverno, confirmando os diálogos cabulosos? 4.Ou seria para esconder das pessoas que Lula quer voltar a financiar obras no exterior com o dinheiro do povo via BNDES? – listou Michelle Bolsonaro. Seja qual for o motivo, não perderemos tempo jogando “xadrez com pombos”. Assassinar reputações com mentiras é a especialidade da extrema-esquerda. Nós não somos “amantes” dessa estratégia".
Amante era o codinome de Gleisi Hoffmann na lista do setor de propinas da Odebrecht, atual Novonor, pelo fato dela ter tido um caso com Alexandre Correa Romano, advogado da mega empreiteira. Enquanto seu então marido, o petista então ministro do Planejamento Paulo Bernardo roubava os fundos de pensões das estatais para enriquecer a fortuna do casal, a hoje presidente do PT lhe enfeitava a fronte suando com Alexandre em um luxuoso hotel dos Alpes na Suíça.