Em resposta, a organização compartilhou em seu perfil no Instagram fotos dos brasileiros que foram mortos durante o ataque do grupo Hamas em 7 de outubro. “É crucial lembrar daqueles que já ficaram para trás, vítimas do ataque terrorista de 7 de outubro. Essas histórias precisam ser lembradas”, diz a publicação desta 3ª feira (14.nov.2023).
No post, são exibidas fotos de Bruna Valeanu, Ranani Glazer e Karla Stelzer, mortos durante uma festa rave próxima à Faixa de Gaza atacada pelo Hamas. Aa publicação também mostra uma foto de Celeste Fishbein, filha e neta de brasileiros, também morta na ação do grupo extremista. No entanto, diferente do que afirma a publicação, ela não tinha cidadania brasileira.
As 32 pessoas que desembarcaram em Brasília estavam na 1ª lista de autorizados a cruzar a fronteira com o Egito para sair de Gaza. O presidente Lula articula a permissão de um 2º grupo para não “deixar nenhum brasileiro ficar lá”. Entretanto, a Federação Israelita considerou que o governo deixou as 4 vítimas para trás.
“A gente vai tentar fazer todo esforço que estiver ao alcance da diplomacia brasileira para tentar trazer os brasileiros que lá estão e que querem voltar ao Brasil. […] Enquanto tiver a possibilidade de tiramos uma pessoa, nem que seja uma só pessoa da Faixa de Gaza, nós estaremos à disposição para mandar buscar as pessoas. Nós não vamos deixar nenhum brasileiro ficar lá”, afirmou Lula, ao receber os repatriados na 2ª (13.nov).
Esse desgoverno tem ódio do Bolsonaro.
Esse desgoverno tem ódio do Bolsonaro.
Esse governo não me representa os brasileiros só foram repatriados graças a Bolsonaro.
Esse governo não me representa os brasileiros só foram repatriados graças a Bolsonaro
Esse governo não me representa os brasileiros só foram repatriados graças a Bolsonaro