As ações decorreram de mandados de prisões preventivas autorizados pela Justiça contra líderes de invasão de terras. Segundo a polícia, os alvos extorquiam produtores rurais para que não tivessem suas fazendas invadidas na região.
Em 18 de fevereiro, de madrugada, integrantes da FNL iniciaram ocupações em fazendas do interior paulista e uma no Mato Grosso do Sul durante o chamado “Carnaval Vermelho”. Mas, de acordo com a polícia, as prisões de Rainha e Lima não têm relação com essas invasões.
“As prisões preventivas têm como objetivo a interrupção do ciclo delitivo e promoção de prevenção geral e paz no campo. É importante ressaltar que em nada se confundem com os atos decorrentes do Carnaval de 2023, quando um grupo invadiu nove propriedades rurais, mas sim visa a apuração do ciclo de violência decorrentes de extorsões e dos disparos de arma de fogo, incluindo fuzil, o que colocou em risco número indeterminado de pessoas”, informou a polícia em nota.