As imagens de mulheres sendo chicoteadas a mando da facção que controla o bairro Passaré, em Fortaleza, revela a ausência do Estado e a ineficiência da política de Segurança Pública do governo estadual, ineficiência essa que cresceu assustadoramente com Cid Gomes (PDT) e Camilo Santana (PT) e continua com Izolda Cela (PDT). Quem lembra quantas vezes Camilo pediu ao governo Bolsonaro para enviar forças federais para evitar a mortandade patrocinada por facções no estado? Quanta ironia! Logo o presidente que a militância petista chama de "genocida".
A punição dada às mulheres foi pelo fato delas terem roubado. Quando falta a polícia e a Justiça, o narcotráfico pune; e pune de maneira a não reconhecer os direitos humanos através de castigos severos e brutais. Vale lembrar que há alguns meses duas mulheres foram assassinadas pelo narcotráfico mesmo com os pedidos condoídos e desesperados das mães das vítimas. Como no caso das mulheres chicoteadas, os assassinatos também foram gravados e postos na internet.
O caso das mulheres é apenas uma pequena mostra do que se tornou Fortaleza e o Ceará com os sucessivos governos do PDT e PT. Assassinato de policiais e de pessoas em campos de futebol também fazem parte da lista, bem como o fato de centenas de pessoas serem expulsas de suas residências pelo mesmo narcotráfico na capital cearense. São inúmeros quarteirões fechados mostrando uma cidade dominada pelo medo e pelo terror das facções.
Em Fortaleza, uma zona de marginalizados se estende da Praça do Ferreira à Praça José de Alencar, revelando um prenúncio de uma Cracolândia local. São inúmeros colchões amontoados nas praças e ruas do Centro, onde pais e mães drogados veem seus filhos andando desprotegidos e sujos em meio aos transeuntes.
Essa é uma situação que se intensificou com o governo de Luizianne Lins (PT), ganhou organicidade com Roberto Cláudio (PDT) e hoje se estende pela gestão do prefeito José Sarto (PDT).
Até maio desse ano, 1.267 assassinatos foram registrados no Ceará, uma média de 8 por dia.