Imediatamente após a prisão do policial e youtuber João Paulo, no dia 1º de março, sua esposa, a acadêmica Letícia Andrade de Sousa, disse que o vereador Márcio Joias tinha preparado todo o esquema do flagrante contra o seu marido, o que motivou o edil a processá-la criminalmente.
Quarta-feira (13) da semana que se encerrou, aconteceu a audiência desse processo. Porém, como o vereador Márcio não apareceu nem mandou representação, o caso simplesmente foi extinto, conforme artigo 103 do Código Penal. Mas aí cabe a pergunta: Por que o vereador não foi nem mandou representação?
A resposta é muito simples: As testemunhas arroladas pelo vereador, policiais que participaram da prisão ilegal do youtuber e que, à época, disseram que João Paulo tinha extorquido o vereador, uma vez que toda a farsa que levou à prisão foi descoberta, negaram-se a mentir novamente na audiência de quarta-feira. Se fossem participar da audiência seria para dizer a verdade. Com a verdade, o feitiço voltaria contra o feiticeiro. Então, para Márcio, o melhor seria mesmo a extinção do processo.
Letícia foi a mesma pessoa que usou a tribuna da Câmara Municipal juazeirense para denunciar o favorecimento da empresa Alfa, cuja propriedade é atribuída ao vereador Márcio; favorecimento que aconteceu através de pagamentos que somaram quase R$ 1 milhão e que só foram liberados depois que o vereador armou para conseguir a prisão do youtuber com a contribuição direta de gente do governo do prefeito Glêdson Bezerra e cujo principal objetivo era enterrar a oposição legislativa.
Esse é mais um novo capítulo de um caso que demonstra claramente - e cada vez mais - o quão desprezível e criminosa é a prática de políticos cujo principal interesse é se locupletar às custas do dinheiro do povo. Essa é mais uma derrota para Márcio Joias e o governo Glêdson Bezerra.
Vós esperar mais um pouco, o tipo é comandado por Deus e ele escreve certo por linhas tortas! É quem sabe se tudo isso acontece para os envolvidos se enrolaram mais ainda!
Tendo eu como base o comentário da Dona Fátima, tanto o delegado quanto sua esposa devem declarar-se suspeitos e abandonar o caso. Delegado de Polícia investiga e manda para o Ministério Público, que tem como figura principal o PROMOTOR DE JUSTIÇA, QUE SERVE JUSTAMENTE PARA PROMOVER JUSTIÇA e não para fazerem conchavos ESPÚRIOS!
Acredito que o vereador em questão ludibriou muita gente, não quero acreditar na participação dos entes públicos! Mas se tiver tem que haver uma intervenção rápida no caso por instâncias superiores como cnmp que já foi acionada como outros órgãos! Sigo acreditando na justiça!
Se amarelou aí imagine quando o rapaz do YouTube for falar!
Tô sabendo da fofoca que o mp não faz nada porque o delegado que investiga estes atos e esposa da promotora do caso e amigo pessoal do primeiro escalão da prefeitura e do próprio gledson! Deveriam ser afastados e se comprovar a proximidade demitidos os dois! Muito grave o que corre nos bastidores do judiciário neste caso, gravíssimo!! A de ser investigados por órgão superior!
Eu assisti na época dessa denúncia, então ela conseguiu provar mesmo