“Ele pegou nela, atirou-a ao chão e disse-lhe algo como ‘És a minha put****’. Ela recebeu tratamento psicológico, certamente, porque fiquei com ela e disse-me”, começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol Marca.
“A prima da denunciante chamou-me e disse-me que ela precisava de se ir embora. Conheço-a desde que tinha três anos, e nunca a vi chorar daquela maneira. Disse-me ‘Levou-me lá para dentro, magoou-me muito'”, prosseguiu.
“Ela não queria denunciar, custou-nos muitíssimo, na verdade. Estava em choque. Ao dia de hoje, está muito mal, perdeu muito peso, está ansiosa. Reduziu o círculo de amigos, porque não confia em ninguém. Está sempre a pensar que alguém vai olhar para ela”, completou.