De acordo com a PCMG, a investigação está em “estágio avançado” e aguarda apenas a finalização de um laudo. A instituição não informou qual documento seria esse. “Tão logo todos os procedimentos sejam finalizados, outras informações serão repassadas“, afirmou.
A divulgação da informação ocorre duas semanas após o proprietário do perfil “Choquei”, o goiano Raphael Souza, prestar depoimento à PCMG, no âmbito da investigação. De acordo com a Polícia Civil, o depoimento ocorreu por meio de videoconferência, com presença do advogado de Raphael e do delegado Felipe Oliveira Monteiro. Ele preside o inquérito que está sob a responsabilidade da delegacia de Araguari, no Triângulo Mineiro, cidade onde viveu Jéssica Canedo.
Choquei foi uma das páginas que compartilhou a história supostamente inventada da relação de Jéssica com Whindersson. De acordo com a página, Raphael “apresentou fatos e documentos que contribuem para elucidar o episódio e dar a real dimensão do papel da Choquei no caso“.
O proprietário também justificou que outro perfil foi o “gerador da notícia falsa” e que a Choquei republicou o conteúdo. Disse, ainda, ter disponibilizado provas dos procedimentos adotados pela página assim que comprovada a falsidade do conteúdo.
VOLTA À ATIVIDADE
O perfil ‘Choquei’ estava com as publicações paralisadas desde a data da morte de Jéssica (22/12). Contudo, na última sexta-feira (05/01), a página voltou a fazer publicações nas redes sociais, sobretudo a respeito do reality show da TV Globo, Big Brother Brasil 23.