Guardas civis metropolitanos de Juazeiro do Norte/CE estão ansiosos em relação à implantação dos serviços de capelania na GCM. Acreditam que a assistência espiritual é um caminho para combater a ansiedade e a depressão que afetam boa parte da corporação. Entretanto, dizem que não entendem a demora em se fazer cumprir a Lei municipal que aprovou a criação dos serviços. Para eles, existe uma demora do comando da GCM no processo de nomeação dos capelães.
Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Cidadania (SESP), não se trata somente de uma questão de nomeação. É preciso fazer uma estatística - que está em fase de conclusão neste momento - para saber a quantidade de religiões e a proporcionalidade delas dentro da corporação para que, a partir daí, seja lançado o edital para a implantação da capelania contemplando a proporcionalidade apresentada estatisticamente.
A Lei que criou os serviços de capelania da GCM foi motivo de polêmica entre o Legislativo e o Executivo juazeirenses sendo vetada e, posteriormente, assegurada com a derrubada do veto. Agora o processo de sua implantação é uma realidade em curso.