Mães e alunos se preocupam com a falta de professores e o desempenho escolar
Mães de alunos e de crianças com necessidades especiais denunciam diariamente a prevaricação criminosa do governo Glêdson Bezerra que está deixando de atender a necessidades básicas nas duas áreas que são consideradas as mais importantes para qualquer população: Saúde e Educação.
Na Saúde falta tudo, de organização a Dipirona. Sobram filas intermináveis e aglomerações, mas faltam médicos, medicamentos e equipamentos simples. E agora a Secretaria de Saúde traz o retorno dos fura-filas.
Semana passada, mães denunciaram a mentira da Secretária Francimones Albuquerque Rolim - mentir é uma prática regular da atual gestão municipal - que publicizou que existia, na Policlínica Geraldo Menezes Barbosa, neuropediatra. Imediatamente contestada pelas mães, voltou atrás e disse que o que o que existia, de fato, era a vaga para o médico neuropediatra. Pergunta: Para que serve garagem sem carro?
Já na Educação, temos a situação criminosa da falta de professores, em pleno segundo semestre (!!!!!) que prejudicou o atual ano letivo e provocou um altíssimo índice de evasão escolar - ano passado, mesmo com a pandemia, os alunos da rede municipal de ensino de Juazeiro do Norte tinham professores e aulas remotas (aulas mesmo, não mero repasse de atividades sem explicação do conteúdo).
Muitas mães reclamam nas redes sociais o fato de seus filhos só terem uma professora ou o fato de não terem aulas de determinada disciplina, só atividades. Pergunta: Como aprender sem explicação de conteúdo? A interrelação dialética do processo de ensino-aprendizagem, já prejudicada pelo fato das aulas remotas não surtirem o mesmo resultado das aulas presenciais, agora encontra seu caos definitivo no governo Glêdson Bezerra através da ausência de profissionais da Educação, um crime do prefeito e da Secretária Pergentina Jardim contra a Educação pública do Município.
Diante de tantas aberrações, as mães se perguntam: ONDE ESTÁ O MINISTÉRIO PÚBLICO (MP)?
O quadro posto pela postura político-administrativa do atual prefeito nos remete à célebre frase: Nada é tão ruim que não possa piorar.
Isso pode Arnaldo? E o pior é colocar média da escola sem ter os professores