Recentemente, comentários de pessoas de oposição passearam nas redes sociais acusando o governo Glêdson Bezerra (PODE) de tratar diferenciadamente professores efetivos e contratados da rede pública de ensino municipal pelo fato destes ainda não terem ainda recebido o salário. O Sovaco de Cobra averiguou.

A Secretária Márcia Pereira da Silva Franca respondeu que não se trata de uma distinção de tratamento, mas de uma diferença de vínculo empregatício que todos os anos, independentemente de quem estiver no governo, faz com que alguns dias, no mês de janeiro, separem o pagamento dos professores concursados daqueles que não são.

Isso acontece porque os efetivos não precisam renovar vínculos ou entregar documentos exigidos aos que trabalham em regime temporário. Essa regularização da situação dos contratados acontece todo começo de ano. É uma questão burocrática que afeta o pagamento do primeiro mês do ano e não uma forma de marginalização efetuada pela Secretaria de Educação (SEDUC) como colocam ou insinuam pessoas que sabem da situação e comentam desonestamente ou aquelas incautas que seguem o ritmo mentiroso da manada.

A Secretária ainda nos disse que o pagamento dos contratados será efetuado na próxima semana.

O Sovaco de Cobra levantou que essa mesma situação acontece também em nível do governo estadual, sendo que aí a situação é mais complicada ou menos descomplicada, como queiram, pois problemas inerentes à regularização do pagamento dos contratados chegam até o terceiro mês do ano corrente.

São questões como essa que nos leva a crer que a oposição, em sua ausência de seriedade, não aprendeu com o massacre eleitoral que a nocauteou em 2024, tanto no campo legislativo como no executivo, pois continua vendo maxixes e enxergando melancias e entoando uma cantilena enfadonha que, uma vez desmascarada, só demonstra o quão desprezível são seus argumentos falaciosos.

Oposição sem seriedade equivale a uma causa sem verdade.