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JUAZEIRO DO NORTE/CE: ALAGAMENTOS, SOLUÇÃO E O CHORO ENFADONHO DA OPOSIÇÃO DESMORALIZADA

Prefeito Glêdson Bezerra (PODE) já assinou a Ordem de Serviço (OS) para a macrodrenagem.

Publicada em 18/01/25 às 08:24h - 159 visualizações

Fábio Souza Tavares


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Rua Antônio Torres de Melo, atrás do Atacadão, em tempo de chuvas  (Foto: Reprodução/YouTube/Fábio Souza Tavares)
Quando chega o período de chuvas, Juazeiro do Norte se transforma em uma grande piscina, já que é um caldeirão cercado de serras que tem um solo impermeável. Já que, também, teve seus cursos de água, suas lagoas e seus brejos assoreados e enterrados ao longo do processo de urbanização.

A saída para o problema toda a população já conhece: a macrodrenagem. Para tal, o prefeito Glêdson Bezerra (PODE) já assinou, depois de atender a uma série de medidas burocráticas exigidas, a Ordem de Serviço (OS) para a realização dessa colossal tarefa que transformará Juazeiro do Norte em um gigantesco canteiro de obras e acabará definitivamente com os alagamentos históricos da Lagoa Seca, do São José e do Jardim Gonzaga pondo fim ao impedimento das saídas e entradas para Crato e Barbalha através, respectivamente, das avenidas Padre Cícero e Leão Sampaio.

Tal assinatura, realizada em novembro, mostra o intuito do gestor público municipal em "tocar as obras" supracitadas. Vale relembrar que a licitação para tal empreendimento foi realizada no meio do ano passado.

Mas algumas pessoas da oposição juazeirense, notadamente aquelas que não entenderam o recado das urnas e continuam a repetir uma ladainha desgastada e rejeitada pelo povo juazeirense, perguntam insistentemente: "SE O DINHEIRO JÁ ENTROU, POR QUE AS OBRAS AINDA NÃO COMEÇARAM"? Algumas, embaladas pela pergunta falaciosa e com completa ignorância sobre o assunto, repetem o estribilho desentoado. Mas muitas que lançam a interrogação assim fazem por mera e equivocada - já demonstrada - conduta política.

O dinheiro para a macrodrenagem e para outras obras urbanas como pavimentação e recuperação de equipamentos públicos é oriundo de um empréstimo de US$ 80 milhões junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF), a antiga Corporação Andina de Fomento. Desses US$ 80 milhões, apenas US$ 2.301.650,46 chegaram aos cofres municipais. O restante vem em doses homeopáticas.

Essa quantia inicial está direcionada para o pagamento de taxas de financiamento, pagamento de projetos contratados (aproximadamente US$ 300 mil) e cerca de US$ 2 milhões para as obras de mobilidade urbana.

A oposição sabe que existem várias etapas burocráticas para o começo do empreendimento. E sabe que esse mega conjunto de obras não será realizado a toque de Midas e da noite para o dia. Devido à grandeza e ao alcance dessas obras, talvez não sejam concluídas, em sua integridade, durante o segundo mandato do atual gestor. Mas o trabalho desenvolvido no tempo exigido pela realidade gerará uma grande onda de empregos e transformará, para sempre, a face urbana de Juazeiro do Norte.

Ao final, o grosso da população juazeirense agradecerá ao prefeito que "tocou as obras" e essa parte da oposição - a parcela raivosa - mais uma vez amargurará a desmoralização de sua medíocre retórica.

É preferível, segundo a visão deste que agora escreve, que as obras de macrodrenagem se iniciem depois do período chuvoso para evitar paralisações, gastos desnecessários e aumento do orçamento a ser aplicado gerando uma sucessão de aditivos. Não é preciso dar resposta imediata - nem vindoura - aos agouros dos papagaios de pirata. Estes estarão cabisbaixos em seus poleiros enquanto a população regozijará a conquista anunciada.

Abaixo, um vídeo que publiquei em 16 de fevereiro de 2023 e que mostra uma situação que é comum em algumas localidades juazeirenses em tempo de chuvas.



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1 comentário


José Irlando Sampaio

19/01/2025 - 09:58:08

Os seguidores de caravanas festeiras sabem que é contraproducente iniciar obras de drenagem na quadra invernosa. Mas mastigam a velha cantilena contra a gestão por não ter o que fazer. Deveriam procurar o governador pra terminar a reforma do memorial Pe Cícero. Vergonha grande que se diz né?


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