Mais de 600 israelense morreram no ataque do Hamas da manhã de sábado (07.10) e muitos outros foram levados como reféns e estão em cárcere privado, sendo a maioria de crianças, mulheres e idosos, ou seja, um verdadeiro crime contra a humanidade. Diante dessa barbárie que vitimou o maior número de judeus desde o holocausto nazista, presidentes e ditadores latino-americanos de esquerda, a exemplo de Lula, não condenaram a organização terrorista, mas aproveitaram a situação para mais uma vez defenderem ardorosamente a causa palestina.
A falta de empatia desses governantes da esquerda latino-americana está diretamente ligada às suas trajetórias políticas contrárias ao povo de Israel e, para eles, a morte e o sequestro de milhares de civis, principalmente os mais vulneráveis, não tem a mínima importância.
"O povo palestino vive uma das piores injustiças do mundo contemporâneo", disse Gustavo Petro, presidente colombiano.
Já o ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que "Não assumir a defesa do povo irmão da Palestina é prova de direita".
O ditador cubano Miguel Díaz-Canel enfatizou o que disse ser "75 anos de violação permanente de direitos inalienáveis do povo palestino" e o governo da Nicarágua do ditador Daniel Ortega emitiu uma nota dizendo estar "sempre solidários com a causa palestina, sempre fraternos, sempre próximos".
Também em comunicado oficial, a Venezuela do ditador genocida Nicolás Maduro afirmou que o que está acontecendo hoje entre o Hamas e Israel "é o resultado da incapacidade do povo palestino de encontrar um espaço na legalidade internacional multilateral para fazer valer os seus direitos históricos".
Nessa pisada, Lula e seus amigos socialistas, companheiros de primeira linha, mostram ao mundo o antissemitismo da esquerda latino-americana.
Não se pode esquecer que Adolf Hitler, o governante responsável pelo maior extermínio de judeus na História Contemporânea, também proclamava o socialismo. Aliás, o nazismo vem de NAZI, sigla do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Uma questão simplesmente de nomenclatura? Nem tanto.