A Cúpula das Américas deste ano, ocorrida de 6 a 10 de junho em Los Angeles (EUA), foi demonizada pela imprensa esquerdista por dois simples motivos: a exclusão de Cuba, Venezuela e Nicarágua pelo presidente democrata Joe Biden e a insistência deste presidente sobre a grande importância da participação do presidente brasileiro Jair Bolsonaro.
Bolsonaro chegou a Los Angeles, na Califórnia, no dia 9 (quinta-feira) e foi logo recebido por um grupo de simpáticas senhoras vindas de Las Vegas, no vizinho estado de Nevada, especialmente para vê-lo. As Vovós Poderosas de Las Vegas, assim denominadas, rasgaram elogios ao presidente brasileiro e à Jovem Pan.
Miriam Meyer, brasileira de 58 anos e que trabalha no aeroporto de Las Vegas, disse que Bolsonaro "vai salvar o nosso País, a nossa família". Já Estela Cajueira, de 72 anos e que mora há duas décadas nos Estados Unidos, disse que o presidente brasileiro é admirável por tudo o que faz: "O direcionamento da água, as estradas que ele faz, o respeito pela família, a gente adora tudo o que ele faz, e nós torcemos por ele". E concluiu: "Ele está fazendo o melhor e o melhor já está bom".
Mas as Vovós não se contentaram só em falar à imprensa e com o presidente. Também se manifestaram atirando ovos em um caminhão baú que passava fazendo um solitário protesto através de uma pintura contra Bolsonaro.
Ao terminar sua participação na Cúpula e ter um encontro reservado com Biden, Bolsonaro viajou para Orlando, o município da Flórida onde inaugurou um vice-consulado na manhã de ontem (11.06). Em seguida, participou de uma motociata (VEJA O VÍDEO) organizada por apoiadores e que juntou uma multidão, evento este que teve a participação do youtuber e blogueiro Allan dos Santos, autoexilado e apoiado pelos EUA por ser perseguido pelo ministro criminoso Alexandre de Moraes. Foi o primeiro evento desse tipo com a participação do presidente fora do Brasil.
Antes do início da motociata, Bolsonaro falou a uma multidão de verde e amarelo que o aplaudiu e, por diversas vezes, o chamou de Mito. Parecia estar no Brasil. "Espero vê-los brevemente em nosso País, vendo realmente que ele mudou", falou o presidente para a multidão.
A motociata causou grande impacto em Orlando. Pessoas admiradoras do presidente, em grande parte vestidas de verde e amarelo e com a bandeira do Brasil, foram para as calçadas saudar a passagem de Bolsonaro. Eram brasileiros que vivem em Orlando e estadunidenses.
A motociata de Bolsonaro em Orlando repetiu o feito das motociatas no Brasil e colocou mais gente do que o 1º de Maio de Lula, seus partidos e seus sindicatos quando este falava para seus manifestantes. Lembremos que Lula atrasou o seu discurso uma hora e meia para esperar a hora do show de Daniela Mercury para conseguir juntar um púbico razoável.
Assim como no Brasil, Bolsonaro conseguiu reunir nos EUA um público muito maior, mas muito mesmo, que os presentes nos minguados eventos da pré-candidatura de Lula. A realidade mostra que as pesquisas de intenção de voto em nosso País não estão refletidas na mobilização do povo que só tem comparecido massivamente em atos e eventos de apoio ao presidente da República.
Chupa essa manga, STF!
