Desde 1947, quando o diplomata Oswaldo Aranha abriu a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) com o seu discurso, o Brasil sempre abre o evento. A tradição se manteve até os dias atuais com apenas uma modificação: a partir de 1982, os presidentes passaram a falar em lugar dos diplomatas.
Hoje (21) o presidente Jair Messias Bolsonaro abrirá novamente a Assembleia Geral. Em seu discurso, deve apontar a superação da expectativa do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro mesmo ainda o País estando em meio da pandemia, o fato do Brasil ser o terceiro no mundo em aplicação de doses contra a Covid-19 - estando atrás da China e da Índia e à frente do Japão e dos EUA -, as relações econômicas brasileiras com seus parceiros internacionais, as reformas e os programas econômicos e sociais pautados no Congresso pelo Executivo e sobre a questão ambiental e os marcos reguladores da propriedade.
Depois de Bolsonaro deverão falar Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, e Xi Jinping, presidente da China.