Leon Charles, diretor-geral da polícia haitiana, disse que 28 estrangeiros participaram do assassinato do presidente Jovenel Moise, sendo 26 colombianos, dos quais 15 se encontram presos, e 2 estadunidenses, também presos. Segundo Charles, 3 colombianos foram mortos e 8 estão foragidos. Essa informação sobre os mortos difere da que foi dada anteriormente onde eram contabilizados 4 mortos.
Charles afirmou que com a prisão dos autores materiais do crime, agora é preciso identificar os autores materiais.
Com o assassinato de Moise, o destino do País é incerto. País mais pobre das Américas e que tem um histórico de golpes e ditaduras, o Haiti vive mais um momento de caos político, uma vez que atualmente não tem parlamento - foi dissolvido por Moise em 2020 - nem presidente. Depois do assassinato de Moise, duas pessoas afirmam estar no comando nacional.