Inaugurado em 15 de agosto de 1914, o Canal do Panamá, tido como uma maravilha da engenharia do século XX, foi construído pelos EUA para ligar os oceanos Atlântico e Pacífico, sendo assegurado uso dele por todos os países mediante a condição de sua preservação como um canal americano.
Nas últimas décadas, o canal estava sob controle da empresa chinesa CK Hutchison. Mas, ontem (06.03), isso mudou. Impulsionada pela postura de Trump, a empresa estadunidense BlackRock comprou o controle do canal por US$ 22,8 bilhões em uma transação que envolve o controle de portos em outros países e investidores suíços, além dos investidores dos Estados Unidos.
A compra aconteceu poucas horas antes do discurso histórico do presidente republicano Donald Trump no Salão do Capitólio. O presidente ianque já tinha declarado que o Canal do Panamá voltaria a ser controlado pelos EUA, uma vez que foi construído com recursos do País para servir, primeiramente, aos interesses dos países americanos.
Diferentemente do presidemente bebum Lula que não cumpriu a maioria de suas promessas de campanha e que falou a grande besteira de que se fosse presidente acabaria com a Guerra da Ucrânia enchendo a lata de cervejas na mesa de um bar, Trump está cumprindo com as promessas feitas em comícios e está mostrando ao mundo que, diferentemente das bravatas inconsequentes do brasileiro, suas palavras têm peso e movimentam o planeta.
Depois de conseguir impor um cessar fogo em Gaza sem sequer ainda ter assumido a cadeira mor da Casa Branca, como reconhece o próprio Hamas, Trump agora dá largos passos para conseguir o fim da Guerra da Ucrânia, prometido irresponsavelmente pelo governante anão brasileiro que não consegue sequer diminuir a violência em nosso País.
A retomada do Canal do Panamá pelos estadunidenses é mais um acontecimento que vem fortalecer e consolidar Trump como uma grande liderança internacional que, ao contrário de outros presidentes pé de chinelo, transforma palavras em ações e ações em promessas realizadas.