O incidente diplomático carregado de bravatas do presidente Gustavo Petro da Colômbia, a respeito da deportação de imigrantes ilegais, retrata bem a mudança política e a importância global dos EUA.
O presidente Trump não está pra brincadeira. O efeito e a eficácia de suas ações são imediatas. Gostem ou não, os Estados Unidos são a maior nação do mundo. O mundo civilizado caminha sob a orientação, a política e as idiossincrasias que eles impõem.
A economia ditatorial chinesa, que escolhe entre mais de um bilhão de pessoas quem vai participar do mercado econômico e quem vai continuar comendo apenas arroz, não consegue ter credibilidade no modelo econômico ocidental. Um mercado de pessoas que conseguiu sobrepujar o resguardo democrático pelo tamanho do seu universo econômico. Ninguém confia nos dados que a China informa. O obscurantismo com que o governo chinês tratou a pandemia do COVID é um bom exemplo da falta de credibilidade que a China goza no mundo.
Agora, com a direita governando a América, Donald Trump, o porta voz dos valores cristãos e da ala mundial da Direita; já mostrou que pode morder com muita força qualquer país que se interponha entre os valores da economia de mercado e o atraso histórico do comunismo autoritário.
O presidente da Colômbia é um ex narcotraficante conhecido. Ex integrante da maior guerrilha sul-americana. Foi obrigado a rodar e morder o próprio rabo.
O farol do mundo é os Estados Unidos, queiram ou não. O governo brasileiro recebeu o recado. Nós precisamos deles desde sempre. Nossa própria existência como nação contou com a ajuda incondicional desse povo formidável. Quando o cinto aperta, grita quem pode menos.
A impopularidade crescente do governo com medidas erradas, sem o devido planejamento dos impactos na sociedade, reforça que somente a liberdade econômica leva ao desenvolvimento social.
A esquerda que hoje governa o Brasil tem que engolir o regime capitalista com Trump e tudo. Manda mais, quem pode mais!
José Irlando de Sampaio Morais
Advogado cearense