Ô mundo pra ter doido!
Segunda-feira (20.01), o senador democrata de esquerda Bradford Blackmon, do Mississipi, nos EUA, apresentou um projeto de Lei para proibir a ejaculação masculina que não seja para fim reprodutivo. Como diz o texto de sua proposta, "expelir material genético (esperma) sem intenção de fertilizar um embrião". A exceção são para doadores de esperma e quem usa preservativo.
Conforme colocado no projeto, cada pessoa, em sua primeira infração, pagará US$ 1 mil; na segunda US$ 5 mil e nas demais US$ 10 mil.
Segundo Blackmon, seu projeto, intitulado Lei Contracepção Começa na Ereção, tem por objetivo levar os homens a assumirem sua responsabilidade na política de contracepção, ou seja, na utilização dos métodos que evitam gravidez. Mas, em verdade, o senador quer é evitar o gozo, pois sua proposta torna ilegal até mesma a masturbação masculina, nossa famosa guerra dos cinco contra um.
Já pensou se esse projeto virasse Lei? O que seria da juventude estadunidense no começo da puberdade? E quantos trabalhadores não estariam endividados e pequenos empresários quebrados por gozarem pelo simples exercício da masculinidade?
Perguntas que não querem calar:
1. Como o Estado saberá se a pessoa gozou com a intenção de ter ou não filho?
2. Como o Estado fiscalizará as ejaculações da população masculina?
3. Quem tem ejaculação precoce será anistiado?
4. Como o Estado saberá quem usa ou não preservativo?
5. Será desenvolvido um punhetômetro para monitorar a atividade criativa masculina nos banheiros das residências, dos locais de trabalho e dos prédios públicos?
6. Os motéis e os bordéis serão fechados?
Parece que a vitória de Trump deixou muitos democratas perturbados do juízo. O senador Blackmon é um desses.