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Malásia usou tinta que brilha no escuro nas estradas em vez de lâmpadas, mas há um problema: ela é 20 vezes mais cara

Publicada em 23/01/25 às 01:07h - 144 visualizações

Viny Mathias, IGN Brasil


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Tinta especial testada na Malásia  (Foto: Reprodução/Paultan)

Num esforço para melhorar a segurança rodoviária, a Malásia surpreendeu o mundo ao introduzir marcações rodoviárias que brilham no escurorelata o The Straits Times. Este inovador projeto piloto foi aplicado em um trecho de 245 metros no distrito de Hulu Langat.

A tinta fotoluminescente substitui o uso de tachas refletivas e promete ótima visibilidade à noite, mesmo em condições climáticas adversas. O projeto, inaugurado em 2023, foi bem recebido pelos motoristas. Antes da implementação, esta estrada carecia de iluminação pública, o que dificultava a sua utilização durante a noite.

Segundo Alexander Nanta Linggi, ministro de obras da Malásia, a tinta gera brilho constante, o que pode ser fundamental em áreas rurais sem infraestrutura de iluminação. Apesar desses benefícios, o governo enfrenta um grande obstáculo: o custo dessa tecnologia é 20 vezes maior que o da tinta convencional, relata o portal Paultan.

A tinta utilizada custa aproximadamente 749 ringgits malaios (R$ 1.006) por metro quadrado, em vez dos 40 ringgits malaios (R$ 53,72) das marcas tradicionais. Ou seja, a tinta fotoluminescente custa cerca de 20 vezes mais. Este elevado custo levou o governo a reconsiderar a sua viabilidade para uma implementação mais ampla:

“O custo é muito alto, então provavelmente não continuaremos com as pistas que brilham no escuro [...] Fizemos testes, mas não satisfez os especialistas do ministério”. Disse Ahmad Maslan, vice-ministro de obras da Malásia.

Mesmo com testes sendo realizados e a população apoiando, o governo deu um passo para trás no final do ano passado. O caso da Malásia levanta questões sobre como equilibrar a inovação e os custos na concepção de infraestruturas públicas. O custo é um preço justo pela segurança? Pelo que parece, os governantes malaios não parecem dispostos a pagar tal preço.




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