O grupo de Ceni é recheado de estrangeiros e o treinador só pode contar com cinco por partida.A defesa, por exemplo, tem como dupla ideal o equatoriano Arboleda e o venezuelano Ferraresi. Com Ferraresi machucado, o argentino Alan Franco assumiu a posição. O time titular tem ainda outro representante do Equador: o volante Jhegson Méndez, que ganhou um lugar no meio-campo rapidamente após a sua chegada. A referência do ataque é o argentino Calleri.
Assim, sobra uma vaga para Rogério escolher entre o volante uruguaio Gabriel Neves, o meia argentino Galoppo e o mais contestado nome internacional do elenco, o lateral-direito colombiano Orejuela. Porém, com Rafinha e Igor Vinícius machucados, Orejuela vem sendo a única opção na função. Com Arboleda e Calleri fora, Galoppo e Neves ganharam oportunidade e foram relacionados contra o Massa Bruta.
Galoppo substituiu Erison (lesionado) e fez um golaço, encobrindo o goleiro adversário. Com o tento anotado, o argentino se firmou como o artilheiro do São Paulo e vice-artilheiro do Paulistão em 2023. Mesmo na reserva e por vezes não ficando nem no banco. A dor de cabeça de Ceni com relação aos estrangeiros pode ter uma solução em breve.
A CBF decidiu que deixará por conta dos clubes a decisão de aumentar ou não de cinco para sete o número de estrangeiros por partida em cada equipe no Brasileirão. A alteração será debatida no Conselho Técnico da Série A, que acontece na próxima semana. A informação foi divulgada em primeira mão pelo Lance!. A mudança foi um pedido do São Paulo, que recebeu apoio de outros grandes clubes, como Athletico, Corinthians, Flamengo, Grêmio, Internacional e Santos. Segundo o FootureFC, América-MG, Fortaleza e Goiás também compõem o grupo.
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