O imbróglio se dá por conta da negociação feita em 2018. O atleta, que hoje defende o Cercle Brugge, da Bélgica, foi vendido com participação da Aubury, o que faz com que a Raposa tenha que repassar parte do lucro da transação à empresa. A parceria com a firma estrangeira foi assinada em 2017, ainda na gestão de Gilvan de Pinho Tavares.
"(...) Contrato firmado pelas partes encontra-se em desconformidade com as regras da FIFA, que veda a participação de terceiros em percentuais de direitos econômicos relativos à transferência dos atletas de futebol, mais um motivo pelo qual o negócio seria nulo", tentou afirmar o Cruzeiro em sua defesa, mas sem sucesso. A transferência infringiu regras da FIFA, que não permite, desde 2015, que direitos de atletas sejam vendidos a terceiros (partes que não sejam clubes).